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6 dicas de planejamento financeiro para seu filho estudar fora

Para o seu filho estudar fora, você precisa se planejar financeiramente. Saiba como elaborar um bom planejamento financeiro neste artigo!

Cursar a graduação no exterior pode ser uma grande oportunidade para o seu filho se formar em uma universidade de excelência, destacar-se no mercado de trabalho e, ainda, ter experiências de vida que vão contribuir para o crescimento pessoal dele.

Mas, para concretizar esse sonho, é fundamental fazer um planejamento financeiro com antecedência. Neste artigo, nós compartilhamos um passo a passo que pode ajudá-lo. Continue a leitura para descobrir como se planejar financeiramente para garantir que o seu filho possa estudar fora.

 

Como planejar financeiramente o estudo dos filhos no exterior?

1) Defina um propósito

O primeiro passo para planejar financeiramente a graduação do seu filho no exterior é entender quais são as preferências dele – desde as áreas do conhecimento favoritas, passando pelas carreiras pretendidas, até os países onde ele gostaria de estudar. Esse exercício de autorreflexão poderá ajudar você e o seu filho a realizarem pesquisas mais assertivas, considerando as opções de curso que ele poderá fazer.

Posteriormente, vocês poderão se informar sobre quais instituições internacionais de ensino superior oferecem as formações do interesse do estudante. Dessa forma, você e o seu filho poderão traçar metas, considerando tudo o que precisa ser feito para que ele realize o sonho de estudar fora.

 

2) Organize as finanças

Depois de ajudar o seu filho a definir um propósito, vocês devem começar a elaborar um planejamento financeiro para colocar em prática os planos que podem viabilizar a graduação no exterior. Nesse momento, vale a pena criar uma planilha com todos os rendimentos e os gastos fixos anuais da família. Isso poderá ajudar vocês a entenderem a realidade das suas finanças e a identificarem as despesas extras que podem ser cortadas. Buscar recursos para investir na formação internacional do estudante também é uma excelente alternativa.

 

“Quem tiver condições pode criar uma poupança ou investir no mercado financeiro. Nos Estados Unidos, por exemplo, as famílias têm o costume de começar a poupar dinheiro logo que os filhos nascem para custear as faculdades de cada um no futuro”, conta Cristina Tavares, coordenadora do Setor Internacional do Colégio Etapa Vila Mariana.

 

3) Identifique os gastos acadêmicos

Agora que você já sabe como organizar as finanças para planejar uma graduação no exterior, é hora de identificar quais são os principais investimentos que você precisará fazer para que o seu filho curse a graduação em outro país.

Em primeiro lugar, é preciso considerar as despesas com o processo de admissão das instituições internacionais de ensino superior escolhidas. Para se candidatar às universidades do exterior, os estudantes precisam realizar provas padronizadas e testes de proficiência – e cada exame conta com uma taxa.

 

“Os gastos com o application¹ podem ser altos, dependendo do tamanho da college list e dos países pretendidos pelo estudante. O TOEFL², por exemplo, custa em torno US$ 200, enquanto os AP Exams ficam em torno de US$ 140 – valor que pode ser multiplicado tendo em vista a quantidade de candidaturas de cada estudante. Geralmente, as famílias separam, no mínimo, US$ 2 mil para custear todo o processo”, explica Tavares.

 

Para elaborar um bom planejamento financeiro, você também precisará se informar sobre o valor da anuidade das instituições pretendidas pelo seu filho. “As universidades americanas cobram em torno de US$ 75 mil de anuidade, enquanto as faculdades do Reino Unido custam de US$ 28 mil a US$ 40 mil por ano. No Canadá, a média é de US$ 22 mil a US$ 25 mil. Já em Portugal e na França, as anuidades costumam girar em torno de US$ 8 mil e US$ 6 mil, respectivamente”, destaca Tavares.

 

4) Pesquise sobre bolsas de estudo

Os valores das mensalidades podem, a princípio, espantar algumas famílias. Mas a boa notícia é que as universidades internacionais costumam oferecer financial aid ou scholarships, o que contribui para a redução dos gastos no exterior.

Os pais podem se informar sobre as possibilidades e as condições oferecidas instituições pretendidas pelos seus filhos nos sites oficiais. As universidades dos Estados Unidos não costumam oferecer esse tipo de benefício para famílias que possuem mais de um imóvel, por exemplo.

 

“Por isso, o planejamento financeiro deve ser feito com a perspectiva de que a bolsa de estudo pode ser menor do que se esperava ou até mesmo que ela não seja concedida pelas instituições. Assim, os pais estarão preparados para bancar os filhos no exterior, independentemente de os estudantes receberem esse tipo de benefício”, orienta a coordenadora do Setor Internacional do Colégio Etapa Vila Mariana.

 

5) Considere o custo de vida local

Além dos gastos acadêmicos que os estudantes terão com a graduação no exterior, é importante considerar as despesas gerais com alimentação, habitação, saúde, transporte, entre outros. Nos Estados Unidos, além do tuition and fee³, o valor da anuidade das universidades também inclui os gastos com as refeições e o dormitório.

Já na Ásia e na Europa, por exemplo, esses custos devem ser pagos a parte. “Nesses casos, normalmente, as famílias reservam cerca de US$ 1 mil para custear a moradia e, pelo menos, mais US$ 2 mil para cada passagem aérea”, informa Tavares.

O planejamento financeiro também deve considerar alguns gastos extras, ou seja, aquelas despesas não essenciais destinadas ao lazer ou para atender alguns desejos dos filhos, como compras e viagens, por exemplo. Além disso, ter uma reserva de emergência é fundamental!

 

“A questão do custo de vida local precisa ser muito bem pesquisada, porque esses gastos devem caber no orçamento da família. Estudar na França, por exemplo, é bem diferente de estudar no Canadá, nos Estados Unidos ou em Portugal. Isso porque, além de as despesas com a formação acadêmica variarem, o investimento necessário para se viver em cada cidade e país também pode ser bem diferente”, alerta Tavares.

 

A cotação de cada moeda é um dos fatores que mais impacta nesse tipo de orçamento. Por isso, as famílias devem se planejar com antecedência, pois, assim, elas poderão fazer a conversão monetária aos poucos, aproveitando os momentos em que a variação cambial estiver mais baixa.

 

6) Prepare toda a documentação

Outro aspecto que deve ser considerado na hora de se organizar financeiramente para custear os estudos do filho no exterior é a documentação. Passaporte, visto de estudante e seguro de vida são documentos obrigatórios e, por isso, devem ser incluídos na planilha orçamentária.

O passaporte é emitido pela Polícia Federal e precisa ter prazo de validade igual ou superior ao período em que o jovem vai permanecer no exterior. O documento pode custar entre R$ 257,25 e R$ 514,50. Já o visto de estudante deve ser solicitado ao Consulado do país de destino do seu filho. O custo varia de acordo com cada nação. Já o seguro-saúde para viagem internacional deve ser contratado em uma corretora. Os valores e as coberturas também são variáveis.

 

Agora você já entende como se planejar financeiramente para estudar no exterior, precisa saber como ajudar seu filho a se preparar para o application. Vale destacar que os pais são uma peça-chave para o sucesso das candidaturas dos estudantes. Por isso, vale a pena acessar esse artigo para compreender qual é o seu papel nesse processo e conferir algumas dicas. Não perca essa oportunidade!

 

¹Application: termo usado para denominar os processos seletivos das instituições americanas e canadenses de ensino superior.

²TOEFL: a prova de proficiência na língua inglesa mais exigida pelas universidades do exterior.

³Tuition and fee: taxas pagas às instituições de ensino norte-americanas por seus serviços educacionais.

 

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