Os Estados Unidos é o destino mais procurado por estudantes do mundo todo quando o assunto é educação. A busca não é à toa! Segundo o ranking Times Higher Education (THE), 40 das 100 melhores universidades do mundo são americanas.
Ficou interessado? Então descubra os benefícios de fazer a graduação no território norte-americano e conheça as 15 melhores universidades dos Estados Unidos.
Por que estudar nos EUA?
Estudar em uma das melhores universidades dos Estados Unidos possui inúmeras vantagens para a vida acadêmica, profissional e pessoal dos estudantes. “Essas instituições possuem o maior número de professores que são referências em suas áreas ou com prêmios Nobel e Pulitzer¹. O corpo docente também se destaca por ser muito acessível. O estudante consegue agendar um horário para almoçar e fazer um projeto com pesquisadores importantes. Além disso, essas instituições investem muito em pesquisa e infraestrutura, com excelentes quadras de esportes, academia, teatro etc.”, afirma Cristina Tavares, coordenadora do Setor Internacional do Colégio Etapa São Paulo.
Outro destaque é que as universidades norte-americanas possuem uma graduação holística, o que torna o currículo mais flexível. “Eu assisti a algumas aulas e explorei a universidade para só depois declarar o meu curso. Eu também fiz mais de um curso e, apesar de ter escolhido Computação, participei de aulas de História, Filosofia, Psicologia etc.”, destaca Henrique Vaz, que fez o major2 em Ciências da Computação e o minor3 em Estatística em Harvard.
Essa liberdade para cursar duas graduações ao mesmo tempo também chamou a atenção de Mario Curiki, que se formou em Economia e Estatística na Columbia University. “No Brasil, provavelmente eu teria que fazer dois cursos de quatro anos cada, o que seria menos viável”, compara.
Já a experiência de viver nos campi foi um dos diferenciais que levou o ex-aluno do Etapa, Fabio Arai, a escolher os EUA. Ele fez graduação e mestrado em Engenharia Elétrica no California Institute of Technology (Caltech). “Me encantava a ideia da vida de estudante nos EUA, morando nos dormitórios e participando de atividades extracurriculares”, conta.
A questão cultural é outro motivo pelo qual muitos brasileiros escolhem os Estados Unidos. “Por ser um país que os brasileiros visitam bastante, existe uma proximidade cultural muito grande com os norte-americanos. Além disso, o inglês faz parte da nossa grade curricular, o que é um facilitador”, explica a coordenadora do Setor Internacional do Colégio Etapa.
Conheça as 15 melhores universidades dos Estados Unidos
Existem mais de 4 mil instituições de ensino superior no território norte-americano. Neste post, vamos apresentar o Top 15, segundo o Times Higher Education, um dos rankings de ensino superior mais respeitados do mundo. Confira!
1) Ivy League:
A Ivy League foi criada em 1954 como uma liga desportiva de oito universidades privadas do Nordeste dos EUA. Mas, a partir de 1960, esse conceito foi atualizado. Hoje, a liga é mais conhecida pela excelência acadêmica de suas instituições.
Brown, Columbia, Cornell, Dartmouth, Harvard, Princeton, University of Pennsylvania e Yale são as faculdades que fazem parte da liga. Essas instituições não estão apenas entre as melhores universidades dos Estados Unidos, mas também do mundo.
Cristina Tavares aponta alguns fatores que explicam o bom ranqueamento dessas instituições. “As universidades da Ivy League estão entre as melhores nos aspectos acadêmico, de infraestrutura e de produção científica. O estudante vai ter muitas oportunidades dentro de qualquer uma delas”, afirma.
“A possibilidade de trabalhar na empresa unicórnio4 que sempre quis ou até mesmo de abrir uma startup com os amigos no futuro são muito maiores para os estudantes dessas instituições. Também é possível fazer intercâmbio com as melhores universidades da Europa, do Canadá e do Oriente”, afirma Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.
Henrique Vaz, que se formou em Harvard, confirma. “Muitas oportunidades profissionais que tenho agora surgiram graças a pessoas excepcionais que conheci na universidade”, afirma.
A universidade ainda possui outros diferenciais, como mostra Tim Linden, diretor assistente do David Rockefeller Center for Latin American Studies (DRCLAS), escritório da Harvard no Brasil.
Outro ex-aluno do Etapa que confirma a grande oferta de possibilidades da Ivy League é Mario Curiki, que se formou em Columbia. “Todo ano, a Assembleia Geral das Nações Unidas convida líderes de Estado para palestrarem na universidade, por isso tive acesso a candidatos à presidência e ex-presidentes, além de acadêmicos e empresários reconhecidos. E essa oportunidade provavelmente eu não teria no Brasil”, destaca.
Já a ex-aluna do Colégio Etapa, Beatriz Arruda, que se formou em Engenharia Biomédica e Neurociências em Brown, destaca a flexibilidade do currículo de sua da universidade.
Cristina Tavares ressalta que as chances de pleitear bolsas de estudo são boas nessas universidades. “As instituições da Ivy League costumam ser extremamente generosas com auxílio financeiro. Se o estudante for aprovado, essas universidades podem cobrir 100% da necessidade financeira da família”, informa.
Quer saber mais sobre as instituições da Ivy League? Então, confira nosso post feito especialmente para apresentar as particularidades de cada uma dessas universidades.
2) MIT:
O Massachusetts Institute of Technology (MIT) é reconhecido como um dos principais centros de pesquisa em Ciências, Engenharia e Tecnologia do mundo. Fundada em 1861, a universidade está localizada na cidade de Cambridge, no estado de Massachusetts, no nordeste dos Estados Unidos.
O MIT é considerado a segunda melhor instituição de ensino superior do território norte-americano pelo Times Higher Education. Não por acaso, ex-alunos e professores do MIT já conquistaram, juntos, 85 vezes o Prêmio Nobel.
E importantes descobertas também são credenciadas ao instituto, como a invenção da memória do núcleo magnético, que permitiu o desenvolvimento de computadores digitais. Hoje, o MIT está à frente de pesquisas voltadas para a Inteligência Artificial e o tratamento de doenças como o câncer e o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), por exemplo.
A universidade possui seis escolas: Administração; Arquitetura e Planejamento; Ciências; Computação; Engenharia; Humanidades, Artes e Ciências Sociais. E as graduações em Engenharia Mecânica, Ciências da Computação e Matemática são as mais populares.
E, no campus, os estudantes encontram 12 museus e galerias de arte, 33 modalidades esportivas, 500 organizações estudantis e diversas atividades extracurriculares que incluem música, dança, teatro, serviços de health care etc.
Com tantas opções, jovens do mundo inteiro sonham em estudar no MIT: ao todo, os estudantes internacionais correspondem a 10% dos graduandos da instituição.
A ex-aluna do Etapa Karine Yuki destaca os benefícios do MIT, onde se graduou em Física e Ciências Políticas. “Foi uma experiência de crescimento pessoal e acadêmico inigualável. O MIT tem recursos e ferramentas incríveis em diversas áreas e isso, aliado a uma comunidade intelectual e científica com um grau de expertise profundo, é uma combinação poderosa”, afirma.
Para estudar no MIT, é necessário um investimento de aproximadamente US$ 51 mil por ano, somando alimentação, moradia e tuition and fees5.
3) Caltech:
O California Institute of Technology (Caltech) é uma universidade reconhecida internacionalmente na área de pesquisa e ensino em Ciências, Engenharia e Tecnologia. Fundada em 1891, a instituição fica na cidade de Pasadena, no estado da Califórnia, a poucos quilômetros de Los Angeles – capital da indústria do cinema e da música.
Segundo o Times Higher Education, o Caltech é a quinta melhor universidade dos Estados Unidos, sendo que os estudantes internacionais correspondem a 7% dos seus graduandos.
Juntos, ex-alunos e professores da instituição já conquistaram 35 prêmios Nobel, além de condecorações em outras importantes premiações, como a Medalha Fields6 e o Turing Awards7.
O Caltech também possui instalações de alta tecnologia, como o Laboratório de Propulsão de Foguetes da National Aeronautics and Space Administration (NASA) - agência do Governo Federal dos Estados Unidos responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial.
Ao todo, o instituto possui seis divisões acadêmicas: Biologia e Engenharia Biológica; Ciências Geológicas e Planetárias; Engenharia e Ciências Aplicadas; Física, Matemática e Astronomia; Humanidades e Ciências Sociais e Química e Engenharia Química. No total, são 24 majors e seis minors. As graduações em Engenharia Mecânica, Física e Ciências da Computação são consideradas como as melhores da universidade.
O ex-aluno do Etapa, Fabio Arai, destaca que o Caltech também possui benefícios além da vida acadêmica. “Embora os estudos exijam bastante, tive muitas oportunidades de explorar os outros aspectos da vida no campus. Pude aproveitar a área de Los Angeles e participar de atividades extracurriculares, como a equipe de tênis e um grupo de a capella8 da universidade”, conta.
Arai também afirma que a universidade possui diferenciais em relação a outras instituições dos EUA. “A vida nos dormitórios da Caltech é diferente das outras instituições. Como cada um tem uma personalidade diferente, temos um processo chamado Rotation, que ajuda o estudante a escolher em qual dormitório quer morar”, afirma.
Para estudar no Caltech, é necessário um investimento de aproximadamente US$ 49 mil por ano, incluindo todas as taxas.
4) Stanford:
A Stanford University é uma das instituições de ensino superior mais prestigiadas do mundo. Segundo o Times Higher Education, a universidade fundada em 1891 é a sétima melhor dos Estados Unidos. O instituto está situado em Palo Alto, cidade californiana que abriga importantes empresas do Vale do Silício.
A universidade está à frente de importantes avanços nos campos da Ciências e da Tecnologia, como o primeiro transplante de pulmão e de coração bem-sucedido no mundo.
Sua comunidade conta com 21 prêmios Nobel – sendo que 19 são professores da instituição –, 19 Turing Awards e 4 prêmios Pulitzer, além de personalidades que fundaram empresas reconhecidas internacionalmente, como o Google e a Netflix. No total, os estudantes internacionais correspondem a 15% dos graduandos da Stanford University.
Seu campus possui 18 centros de pesquisa, além de três escolas de graduação e pós-graduação – Ciências da Terra, Energia e Meio Ambiente; Engenharia e Humanidades e Ciências – com mais de 65 cursos e quatro de graduate studies9 – Direito; Educação; Medicina; e Negócios. Os cursos em Biologia Humana, Biologia Geral e Economia são os mais populares.
A universidade também se destaca por seu desempenho esportivo e incentivo à cultura. Com 32 modalidades e mais de 1.200 atletas, a instituição já conquistou 280 medalhas em jogos olímpicos.
Para estudar na Stanford University, é necessário um investimento de aproximadamente US$ 51 mil por ano, incluindo alimentação, moradia e tuition and fees.
5) Duke:
A Duke University é um centro de pesquisa de prestígio nos Estados Unidos. Fundada em 1883, na cidade de Trinity, na Carolina do Norte, a instituição foi transferida em 1892 para a sua atual cidade: Durham, no mesmo estado. O seu nome é uma referência ao filantropo Washington Duke, também homenageado no nome da fundação da universidade The Duke Endowment, um dos fundos mais ricos do mundo.
Duke foi eleita a décima melhor universidade dos EUA pelo Times Higher Education. Sua comunidade de ex-alunos inclui dois vencedores do Prêmio Pulitzer e dirigentes de empresas como Apple, JPMorgan Chase e PepsiCo. Ao todo, os estudantes internacionais correspondem a 10% dos graduandos na Duke.
A instituição possui dez divisões acadêmicas de graduação e pós-graduação, que incluem Ciências e Artes, Direito, Enfermagem, Engenharia, Medicina, Meio Ambiente, Negócios e Políticas Públicas. Os cursos mais populares são Economia, Políticas Públicas e os da área de Ciências Biológicas.
Além disso, em 2014, foi inaugurado um campus na China e estabelecida uma parceria com a Universidade Nacional de Cingapura, em 2017.
Para estudar na Duke University, é necessário um investimento de aproximadamente US$ 55 mil por ano, considerando todas as taxas.
6) Northwestern:
A Northwestern University é uma instituição situada às margens do lago Michigan, mais precisamente na cidade de Evanston, em Illinois. A universidade, fundada em 1851, ocupa a 11ª posição nos Estados Unidos e a 22ª no ranking mundial Times Higher Education.
A instituição se destaca pelos cursos em Ciências Humanas. As graduações em Economia, Psicologia e Ciências Políticas são as mais populares.
Além de oferecer mais de 100 programas de graduação, a universidade conta com respeitadas escolas de pós-graduação em: Ciências Biológicas; Educação e Política Social; Engenharia e Ciências Aplicadas; Gestão; Jornalismo; e Medicina. O instituto ainda possui outros dois campi menores em Chicago (EUA) e em Doha (Catar).
Entre seus ex-alunos estão sete prêmios Nobel e importantes personalidades do universo político norte-americano e cinematográfico mundial. Um dos diferenciais da universidade é a vasta lista de opções de esportes e atividades culturais. Ao todo, os estudantes internacionais correspondem a 9% dos graduandos da Northwestern.
Para estudar na Northwestern University, é necessário um investimento de aproximadamente US$ 56 mil por ano, incluindo todas as taxas.
7) Johns Hopkins:
A Johns Hopkins University é o primeiro centro de pesquisa da história dos Estados Unidos. Fundada em 1876, a universidade ocupa o 12º lugar entre as instituições de ensino superior dos EUA no ranking Times Higher Education.
Os quatro campi estão localizados em Baltimore, importante cidade portuária do estado de Maryland, enquanto seu centro de Biotecnologia está situado em Washington, na capital do país. Ao todo, os estudantes internacionais correspondem a 10% dos graduandos da instituição.
Considerando ex-alunos, professores e pesquisadores, a Johns Hopkins University possui 36 prêmios Nobel e um Prêmio Pulitzer. Sua comunidade é responsável por notáveis descobertas científicas, como a aterrissagem do primeiro foguete em um asteroide.
Atualmente, o Laboratório de Física Aplicada da instituição está construindo uma sonda junto com a NASA, para desviar um asteroide que passará perto da Terra em 2021.
A Johns Hopkins University possui dez divisões acadêmicas: Ciências e Artes; Educação; Enfermagem; Engenharia; Estudos Internacionais Avançados; Física Aplicada; Medicina; Música; Negócios e Saúde Pública. E a universidade é muito reconhecida pelos cursos na área de Ciências Biológicas, sendo que as graduações em Enfermagem, Saúde Pública e Biomedicina são as mais populares.
A universidade conta ainda com um extenso programa de estudos no exterior, o qual contempla 150 países.
Para estudar na Johns Hopkins University, é necessário um investimento de, aproximadamente, US$ 53 mil por ano, somando alimentação, moradia e tuition and fees.
8) University of Chicago:
A University of Chicago é uma das instituições de ensino superior mais respeitadas do mundo. Fundada em 1890, a universidade é considerada a 14ª melhor dos Estados Unidos pelo Times Higher Education. Ao todo, os estudantes internacionais correspondem a 13% dos graduandos da instituição.
Situada na região sul da cidade de Chicago, a instituição conta com 50 MacArthur Fellows10 e 91 prêmios Nobel – 30 em Economia –, além de personalidades norte-americanas, como o ex-presidente Barack Obama, que lecionou na faculdade de Direito por 12 anos.
Os estudantes da University of Chicago contam com escolas de graduação e pós-graduação em Administração; Ciências Biológicas, Físicas, Humanas e Sociais; Direito, Engenharia Molecular; Medicina e Teologia. As graduações em Economia, Biologia e Ciências Políticas são as mais populares.
Além disso, a universidade possui centros globais em cidades como Deli, Hong Kong, Paris e Pequim e administra importantes laboratórios internacionais – alguns exemplos são o Marine Biological Laboratory e o Giant Magellan Telescope.
Para estudar na University of Chicago, é necessário um investimento de aproximadamente US$ 57 mil por ano, somando todos os custos.
Agora que você conhece as 15 melhores universidades dos Estados Unidos pode estar se perguntando: qual é a melhor para o meu filho?
“As instituições norte-americanas são bem diferentes umas das outras. Então é importante o estudante entender qual é o ambiente que faz sentido para ele e como ele pode agregar valor ao ambiente da universidade”, afirma o ex-aluno do Etapa Henrique Vaz.
“Eu visitei Columbia como turista alguns anos antes e foi um dos fatores que me fez candidatar a uma vaga na instituição. Mas nem todos têm a possibilidade de visitar a universidade antes, por isso é importante falar com graduandos ou ex-alunos que já se formaram na instituição de interesse para entender quais as vantagens e as desvantagens”, destaca o ex-aluno do Etapa Mario Curiki.
Outra dúvida comum que pode surgir é quanto ao processo de admissão de cada uma dessas universidades. “A preparação é a mesma para todos os applications11. É importante ter um bom desempenho durante o Ensino Médio e nas provas que escolher, como o SAT ou ACT, além de ter um excelente nível de inglês, para se sair bem em todas as provas”, afirma, Ariel Setton, college counselor do Setor Internacional do Colégio Etapa São Paulo.
Quer saber mais sobre o application? Então, confira nosso infográfico abaixo com um passo a passo de como o seu filho pode se candidatar para instituições de ensino superior do exterior.
As atividades extracurriculares são fundamentais no processo seletivo das universidades dos Estados Unidos. “Apenas ter um nível acadêmico forte não é suficiente. É fundamental que o estudante realize atividades extracurriculares desde o início do Ensino Médio”, explica Setton.
Essas experiências fizeram a diferença na candidatura do ex-aluno do Etapa, Fabio Arai. “A Caltech possui uma grande ênfase em pesquisa e excelência na área de Exatas. Portanto, demonstrar capacidade nessa área foi essencial. Participei de olimpíadas científicas e de dois summer camps12 nos EUA, um em Matemática e outro em Robótica. Também passei um mês fazendo pesquisa em um laboratório da Texas Tech University”, destaca.
A coordenadora Cristina Tavares enfatiza que é fundamental mostrar dedicação e paixão pelas atividades extracurriculares que participa. “Não existe uma atividade extraclasse que seja melhor que a outra. O estudante precisa se envolver com algo que realmente ama fazer e dar 100% de si. Não é o que você faz, mas como você faz”, afirma.
A ex-aluna do Etapa, Karine Yuki, concorda. “A possibilidade de chamar a atenção de uma universidade nos EUA está intrinsecamente relacionada à capacidade de demonstrar tanto talento como paixão, e não a apenas cumprir uma série de pré-requisitos. Estudar fora é um objetivo admirável, mas não se esqueça de se divertir e se apaixonar pelo que está fazendo ao longo do caminho”, finaliza.
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¹Prêmio Pulitzer: medalha concedida a profissionais com trabalhos de excelência em Jornalismo, Literatura e composição musical nos EUA.
2Major: graduação principal cursada em uma universidade dos EUA.
3Minor: graduação secundária ou adicional cursada em uma universidade dos EUA.
4Empresa unicórnio: startup avaliada em mais de US$ 1 bilhão.
5Tuition and fees: pagamento às instituições de ensino norte-americanas pelos serviços educacionais prestados.
6Medalha Fields: medalha internacional para matemáticos de até 40 anos com descobertas importantes na área.
7Turing Awards: premiação realizada pela Association for Computing Machinery.
8A capella: música vocal sem instrumento musical.
9Graduate studies: pós-graduação nos EUA.
10MacArthur Fellows: premiação concedida a profissionais com visão de destaque em suas áreas.
11Applications: processo de seleção para as universidades internacionais.
12Summer camps: oportunidade de estudo e pesquisa que as universidades americanas oferecem para estudantes da Educação Básica.