Vídeo de Abertura

“Nossa escola sempre teve a ambição, no sentido mais positivo da palavra, de oferecer as melhores condições para que cada aluno realize os seus sonhos. E ser um cidadão do mundo faz parte dos desejos de muitos estudantes.”

 

É com estas palavras que Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa, explica a trajetória de aprovações internacionais da nossa instituição.

Tudo começou em 1999, quando Rui Lopes Viana, nosso ex-aluno, foi aprovado no Massachusetts Institute of Technology (MIT), um dos principais centros de pesquisa em Ciências, Tecnologia e Engenharia do mundo. Desde então, temos inspirado e preparado adequadamente os nossos alunos para que eles concluam o Ensino Médio com portas abertas para o mundo.

Atualmente, nenhuma outra escola brasileira tem se destacado tanto quanto o Colégio Etapa em relação ao número e à qualidade das suas aprovações.

E, para celebrar este marco, fomos até os Estados Unidos para reencontrar ex-alunos que estudam, moram e trabalham no país. Visitamos algumas das mais renomadas universidades americanas para compartilhar informações sobre a graduação e o mercado de trabalho no exterior.

 

Quer saber mais? Então confira o primeiro vídeo da série Portas Abertas para o Mundo:

 

Foram mais de 1.500 quilômetros rodados, passando por seis cidades de cinco estados diferentes e mais de 30 entrevistados, entre ex-alunos do Colégio Etapa e representantes das instituições que formam a Ivy League, grupo com oito universidades americanas, reconhecidas internacionalmente pela excelência acadêmica.

“É um registro histórico, mas cuja a principal importância é mostrar o valor de uma educação que transcende fronteiras, permitindo que estudantes brasileiros se transformem em cidadãos do mundo e profissionais competentes, independentemente das atividades que exerçam ou do local onde morem”, destaca Edmilson Motta.

“As informações compartilhadas pelos nossos entrevistados possuem um nível de profundidade maior do que comumente pode ser encontrado, pois cada um trouxe uma visão particular sobre como é estudar, viver e trabalhar em outro país”, finaliza o coordenador-geral do Colégio Etapa.

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Primeiro dia na universidade

O primeiro dia na universidade gera ansiedade em estudantes do mundo inteiro. Mas, nos Estados Unidos, essa nova fase possui características bem particulares. Isso porque uma grande parcela de undergraduates¹, principalmente os freshmen², mora no campus da faculdade. 

“Antes mesmo do início das aulas, os novos estudantes contam com um período para conhecerem e escolherem o local onde irão morar, pois as opções são diversas. Ao mesmo tempo, eles devem buscar informações para ingressantes junto à instituição e aprender a se localizar dentro do campus. Eles também precisam escolher as disciplinas que irão cursar e descobrir onde serão as aulas, por exemplo”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

“Uma dica é buscar informações em materiais institucionais e no site oficial da universidade. Os ingressantes também podem conversar com colegas da instituição.  Como temos ex-alunos cursando a graduação nas principais universidades americanas, sempre colocamos os nossos ex-alunos recém-aprovados em universidades do exterior em contato com a nossa comunidade internacional. Assim, eles conseguem obter informações valiosas sobre como é estudar, viver e trabalhar em outro país”, complementa Motta.

 

Quer saber mais? Então assista ao segundo vídeo da série Portas Abertas para o Mundo.

 

Nesse filme, ex-alunos do Colégio Etapa contam como foram os primeiros dias em universidades da Ivy League, grupo de instituições de ensino superior americanas reconhecidas internacionalmente pela excelência acadêmica.

 

 

“Estar na Columbia University no primeiro dia de aula foi uma experiência fantástica. Encontramos muitos ex-alunos, com vivências bem diferentes. Reencontrá-los na universidade foi muito especial”, destaca o coordenador-geral do Colégio Etapa.

 

¹Undergraduates: estudantes de graduação das universidades americanas.

²Freshmen: estudantes do primeiro ano das instituições de ensino superior americanas.

 

Columbia University

Columbia University é considerada uma das melhores universidades dos Estados Unidos. A instituição foi a primeira que visitamos durante as gravações do projeto Portas Abertas Para o Mundo.

“Chegamos no primeiro dia de aula, o que nos permitiu ver toda a movimentação de estudantes do mundo inteiro pelo campus. Além disso, também conhecemos prédios históricos da universidade”, conta Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

 

Portas Abertas para o Mundo - Columbia University

Ex-alunos do Colégio Etapa em frente a estátua Alma Mater, localizada na escadaria da biblioteca de Columbia


Fundada em 1754, a instituição se destaca pelo core curriculum, um conjunto de aulas comuns a todos os graduandos. “Independentemente do curso, os estudantes estudam de tudo um pouco: desde a Literatura Clássica até Ciências. O objetivo da universidade é oferecer uma formação humanística completa”, explica Edmilson Motta.

Outro diferencial de Columbia é o seu campus situado em New York. “O contexto em que a universidade está inserida é muito importante, pois a experiência de estudar fora também inclui o desafio pessoal que é mudar para outro país, ficar longe da família e conviver com uma cultura diferente. E as instituições de ensino superior de New York permitem que o estudante aproveite a cidade da melhor maneira possível, desde a sua riqueza cultural até as oportunidades no mercado de trabalho”, afirma Motta.

Quer saber mais sobre a Columbia University? Quatro ex-alunos do Colégio Etapa que estudam nessa instituição de ensino superior compartilharam suas percepções sobre a universidade.

 

Confira esses depoimentos no terceiro vídeo da série Portas Abertas para o Mundo:

 

 

Em 2022, David Moeller Sztajnbok foi aprovado na Columbia. Com esse resultado, o Colégio Etapa alcança a marca de 22 aprovações na universidade nos últimos 12 anos.

 

Barnard College

Barnard College é considerada uma das melhores liberal arts colleges dos Estados Unidos. Fundada em 1889, a instituição nova-iorquina é voltada exclusivamente para mulheres.

“As faculdades femininas foram criadas por uma questão de separação de sexos. Porém, nos últimos 50 anos, esse tipo de pensamento foi superado. Várias nações optaram por extinguir as faculdades exclusivas para mulheres, mas algumas instituições tornaram-se um espaço de empoderamento feminino”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

Barnard College, que é a única faculdade feminina de ensino superior de New York e uma das mais antigas do mundo, visa garantir que mulheres tenham não só oportunidade, mas também destaque nas áreas de Ciências e Humanidades. Como Barnard pertence à Columbia University, as suas estudantes podem usufruir da estrutura, excelência acadêmica, organizações estudantis e atividades no campus dessa universidade da Ivy League.

 

Quer saber mais sobre a Barnard College? Então confira o depoimento de Isabela Villa Real, ex-aluna do Colégio Etapa que estuda na instituição.

 

Atualmente, ela realiza pesquisas em Biologia Molecular e faz parte do Science Pathways Scholars Program (SP)², um grupo altamente seletivo que apoia jovens talentosas com interesse em Ciências Biológicas.

 

 

Chegando ao MIT

Em 2019, quatro estudantes brasileiros foram aprovados no Massachusetts Institute of Technology (MIT), a segunda melhor universidade dos Estados Unidos. E três ex-alunos do Colégio Etapa fazem parte desse grupo seleto.

O primeiro é Pedro Sponchiado, que ganhou uma medalha de ouro em 2018 e uma de bronze em 2019 na Olimpíada Internacional de Matemática (IMO), a mais prestigiada competição estudantil do mundo. O segundo é Vinícius Armelin, que conquistou um ouro inédito para o Brasil na 50ª Olimpíada Internacional de Química (IChO). E o terceiro é Thomas Bergamaschi, responsável pela medalha de prata da delegação brasileira na 49ª edição da Olimpíada Internacional de Física (IPhO).

Entre 2020 e 2022, outros três alunos do Colégio Etapa foram aprovados no MIT: Lucas Shoji, Leticia Barbieri Stroeh e Carolina Moura Valle Costa. Com essas aprovações, o Colégio Etapa já soma mais de 20 ex-alunos admitidos no MIT, o que nos torna a escola brasileira que mais aprovou estudantes nessa instituição, com uma larga diferença em relação a todos os outros colégios.

“Nós oferecemos uma formação completa para os nossos alunos, além de incentivarmos a participação deles em competições estudantis. E esses aspectos são valorizados pelo MIT, que busca um perfil de estudantes com habilidades e entusiasmo pelas Ciências, mas que também tenham interesses holísticos”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral.

Logo após chegarem ao MIT, Pedro, Vinícius e Thomas receberam a nossa equipe e compartilharam suas primeiras impressões sobre a universidade e a vida estudantil nos Estados Unidos.

 

Quer saber mais? Então confira esses depoimentos no quinto vídeo do Portas Abertas para o Mundo:

 

 

MIT

O Massachusetts Institute of Technology (MIT) é considerado como uma das melhores instituições de ensino superior do mundo. Fundada em 1861, a universidade está localizada em Cambridge, situada na área metropolitana de Boston, um dos principais polos econômicos dos Estados Unidos.

A instituição é uma das principais responsáveis por criar um ecossistema de inovação e empreendedorismo na região. “O MIT é uma escola de Tecnologia, na qual são criadas inúmeras invenções constantemente, o que gera muita riqueza”, destaca Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

As empresas ativas fundadas por alumni3 do MIT possuem um impacto global. Juntos, esses empreendimentos geram mais de 3 milhões de empregos e US$ 2 trilhões em receitas por ano, valor equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) da 10ª maior economia do mundo.

No vídeo a seguir, sete ex-alunos do Colégio Etapa compartilham as suas experiências nessa universidade. São estudantes com vivências completamente diferentes: de freshmen a candidatos a Philosophy Doctor (PhD4), de capitão do time de futebol do MIT a membro do comitê executivo de uma das mais importantes fraternidades estudantis.

 

Quer saber mais? Então assista agora mesmo ao sexto filme da série Portas Abertas para o Mundo:

 

 

3Alumni: termo em latim para se referir a ex-alunos de uma instituição de ensino.

4PhD: espécie de doutorado comum em universidades americanas.

 

University of Pennsylvania

A University of Pennsylvania (UPenn) é considerada a quarta melhor instituição de ensino superior dos Estados Unidos. As instalações foram inauguradas em 1740 para abrigar uma escola de caridade. Porém, 11 anos depois, o espaço foi transformado em uma universidade por Benjamin Franklin, um dos líderes da Revolução Americana e também vencedor da Medalha Copley5.

O campus tem uma mescla interessante de prédios históricos e modernos, que abrigam 12 espaços culturais, 50 fraternidades e 4 escolas de graduação. “Um destaque de UPenn é a Wharton School, considerada a melhor escola de Negócios do mundo. Essa universidade é protagonista nas definições sobre o que é mais importante para o desenvolvimento econômico e financeiro do planeta”, ressalta Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa. 

A UPenn começou a ser uma referência internacional nos Negócios ainda no século XVIII, quando Benjamin Franklin desenvolveu um currículo voltado para a formação de líderes para os setores público e privado. “Atualmente, a universidade passou a ter uma preocupação maior em se desenvolver na área de Tecnologia, já que esse é o futuro da economia mundial”, completa Motta.

 

Quer saber mais sobre essa instituição? Então assista ao sétimo vídeo da série Portas Abertas para o Mundo. 

 

 

Nos últimos dez anos, o Colégio Etapa aprovou mais de dez alunos em UPenn, inclusive Rafael Kenzo Sakamoto, aprovado em early admission.

 

5Medalha Copley: prêmio concedido pela instituição acadêmica Royal Society no domínio das Ciências.

 

Princeton University

Princeton é considerada a melhor universidade dos Estados Unidos pelo jornal U.S. News & World Report. Fundada em 1746, a instituição recebeu esse nome em homenagem à cidade que a abriga. Localizada no estado de New Jersey, Princeton possui cerca de 30 mil habitantes, e aproximadamente um terço da sua população é formada pelo corpo discente da universidade.

A instituição oferece uma formação multidisciplinar, com quase 100 departamentos, mais de 300 organizações estudantis e 38 clubes esportivos. Vale destacar que Princeton é a universidade da Ivy League com o melhor desempenho desportivo: a instituição já conquistou mais de 500 títulos em campeonatos da liga.

Mas o maior destaque de Princeton é a sua relevância na área das Ciências. A sua comunidade acadêmica conta com 45 vencedores do Prêmio Nobel e mais de 20 medalhas Fields6. A universidade passou a ser uma referência mundial em pesquisas científicas durante a Segunda Guerra Mundial.

“Alguns dos principais cientistas do mundo foram para Princeton nesse período, como o físico Albert Einstein e o matemático Alan Turing, que decifrou mensagens criptografadas pelos alemães. Essa descoberta foi fundamental para a vitória dos Aliados7 na guerra”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

Quer saber mais sobre essa instituição? Então confira o oitavo vídeo da série Portas Abertas para o Mundo.

 

 

Em 2020, Maria Luísa Vieira Parada e Pedro Henrique Teixeira Tavares foram aprovados nesta universidade. Com isso, o Colégio Etapa alcança a marca de 14 aprovações em Princeton nos últimos 10 anos.

 

6Medalhas Fields: medalha internacional concedida a matemáticos de até 40 anos por descobertas importantes na área.

7Aliados: Países que se opuseram às Potências do Eixo - grupo formado pela Alemanha, Itália e Japão - durante a Segunda Guerra Mundial.

 

Brown University

Brown University é uma das universidades mais antigas dos Estados Unidos. Fundada em 1764, a instituição está localizada em Providence, capital de Rhode Island. O seu campus possui 230 prédios, mais de 40 departamentos, 30 centros de pesquisa, 17 institutos e seis espaços culturais.

Em 1970, a universidade lançou um projeto pedagógico que oferece maior liberdade curricular para os estudantes. O currículo aberto foi proposto com base em uma fala do economista Francis Wayland, que afirmou que “todo estudante deve estudar o que ele escolheu, tudo o que ele escolheu e nada além do que ele escolheu”.

“Muitas instituições internacionais de ensino superior buscam estudantes que tenham convicção sobre a carreira que querem seguir. Já Brown tem uma proposta diferente, pois oferece a oportunidade de o discente experimentar várias áreas de seu interesse. Isso porque essa universidade preza que o estudante se descubra dentro do campus”, destaca Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

Outro diferencial de Brown é o Brazil Initiative, considerado o melhor departamento de estudos de temas ligados ao nosso país no exterior. Entre os seus respeitáveis pesquisadores está James Naylor Green, entrevistado por nós durante a nossa visita à universidade.

 

Quer saber mais? Então confira o depoimento desse brasilianista8 e dos nossos ex-alunos que estudam em Brown no nono vídeo da série Portas Abertas para o Mundo.

 

 

8Brasilianista: Pesquisador especializado em temas relacionados ao Brasil.

 

Majors e minors

As universidades americanas possuem diferenciais que atraem estudantes do mundo todo. Uma das características mais atraentes é a possibilidade de explorar diferentes áreas do conhecimento antes de decidir a graduação.

“Depois de escolher o curso, o estudante precisa cumprir certos requisitos, como número de horas e de disciplinas dentro da sua especialidade. Essa formação recebe o nome de major - conhecida como graduação no Brasil”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

Muitas instituições de ensino superior dos Estados Unidos também permitem que os estudantes cursem matérias eletivas de outras áreas do conhecimento. Caso as disciplinas optativas estejam concentradas em uma mesma especialidade, esse curso também pode estar certificado no diploma.

“Essa formação é conhecida como minor. As cargas horária e de disciplinas são exigidas em menores quantidades, mas demonstram que o estudante teve um contato bem estruturado com determinado campo”, explica Motta.

Algumas universidades americanas ainda possibilitam que os estudantes se formem com duas graduações certificadas no diploma. Essa formação, conhecida como double major, exige que o estudante cumpra o número de horas e de disciplinas das duas graduações no período de quatro anos, equivalente ao prazo de apenas um major.

 

Quer saber mais? Então confira os depoimentos de ex-alunos do Colégio Etapa sobre esse sistema de ensino e conheça os seus majors e minors

 

 

“Quem quer trabalhar com Big Data9 costuma fazer double major em Computação e Estatística, por exemplo. Assim, o estudante tem um conhecimento mais profundo, uma base maior do seu campo de estudo. Outra possibilidade é fazer um major com um minor correlacionado, para ter uma formação mais completa para a sua vida profissional. Os estudantes podem, ainda, fazer um minor totalmente desconectado do major, como Música e Astrofísica, por exemplo. Além de contribuir para a formação pessoal do estudante, a segunda formação amplia as suas possibilidades profissionais, permitindo-o ter outra opção de carreira”, conclui Motta.

 

9Big Data: Ativos de informação com alto volume, alta velocidade e alta variedade que exigem formas inovadoras e econômicas de processamento de dados, permitindo a tomada de decisões e a automação de processos.

 

Experiência no summer

Os estágios são uma etapa fundamental durante a formação de qualquer estudante universitário, já que contribui para o seu ingresso no mercado de trabalho. No Brasil, essas experiências geralmente ocorrem durante o período letivo. Nos Estados Unidos, os internships10 são realizados durante o summer.

“Como as férias do verão americano duram três meses, os estudantes são motivados a se envolverem com atividades que exigem bastante tempo e muita dedicação, como todo estágio, que deve ser aproveitado com muita consciência”, afirma Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

“Normalmente, os freshmen têm menos opções de estágio, mas devem aproveitar a oportunidade que surgir para ter uma primeira experiência profissional. Já os sophomores11 encontram muitas possibilidades, devendo aproveitar esse momento para conhecer na prática uma de suas áreas de interesse. E, para os juniors12, o summer é um momento decisivo para conseguirem entrar no mercado de trabalho”, explica Motta.

“Se o estudante quer seguir uma carreira acadêmica, ele deve aproveitar as férias para conquistar um melhor aprofundamento acadêmico, participando de atividades de pesquisa com professores que possivelmente serão os seus orientadores no doutorado”, conclui Motta.

 

Quer saber mais? Então confira o 11º vídeo da série Portas Abertas para Mundo, que traz depoimentos de ex-alunos do Colégio Etapa sobre as suas experiências no summer.

 

 

10Internships: tradução para o termo “estágios” em inglês.

11Sophomores: estudantes do segundo ano das universidades dos Estados Unidos.

12Juniors: estudantes do terceiro ano das instituições de ensino superior americanas.

 

Comunidade Etapa

As aprovações internacionais do Colégio Etapa, ao longo das últimas duas décadas, nos permitiram formar uma grande comunidade de ex-alunos no exterior, a qual faz questão de nos retribuir todo o apoio que receberam quando estudaram conosco.

“Nós estabelecemos um ambiente de muita parceria, visando o sucesso dos alunos nos vestibulares e no application. E nossos ex-alunos também participam desse processo, compartilhando as suas vivências na universidade e informações relevantes sobre os seus processos de admissão”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

A união da Comunidade Etapa é forte no Brasil e também pode ser observada em outros países. Em 2017, ex-alunos do Colégio se reuniram para promover um jantar de Thanksgiving Day13 para brasileiros que estudavam em Columbia University e em universidades próximas.

 

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Brazilian Thanksgiving 2019

  

“A primeira edição do evento contou com 30 estudantes brasileiros de seis instituições de ensino superior americanas. No ano seguinte, foi preciso organizar uma equipe, dividir as tarefas e pedir permissão para fazer o evento em um espaço maior da universidade, porque o jantar ficou famoso entre os brasileiros. Em 2018, nós recebemos 75 estudantes, incluindo de outras nacionalidades. Foi muito bonito”, explica Pedro Tozzi, que estuda Letras Clássicas e Educação na Columbia.

“Em 2019, nós precisamos entrar em contato com a administração da universidade, porque precisávamos de um espaço ainda maior para promovermos a terceira edição do evento. Acho que conseguimos dar um motivo para os estudantes brasileiros celebrarem esse feriado tão importante para os americanos, reunindo a comunidade brasileira da região”, explica Giancarlo Pereira, que estuda Física e Educação na Columbia.

 

Quer saber mais? Então confira os depoimentos dos nossos ex-alunos sobre a Comunidade Etapa no 12º vídeo do Portas Abertas para o Mundo.

 

 

 

13Thanksgiving Day: feriado de Ação de Graças celebrado nos Estados Unidos.

 

Ciências Aplicadas

Segundo a pesquisa Voluntary Support for Education, divulgada pela organização sem fins lucrativos Council for Aid to Education (CAE), as instituições de ensino superior americanas receberam US$ 49,6 bilhões em doações em 2019. Esse investimento permite que as universidades dos Estados Unidos ofereçam excelentes programas de pesquisa.

“Os estudantes encontram oportunidades em todas as instituições de ensino superior americanas. As melhores universidades do país recebem uma porcentagem maior de investimento, o que possibilita a oferta de uma variedade de programas e atrai pesquisadores de destaque”, destaca Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

Isso explica o porquê das universidades da Ivy League terem conquistado mais de 275 prêmios Nobel ao longo da história, e de muitos vencedores desta e de outras importantes honrarias serem professores nessas instituições.

“Os estudantes podem participar de grupos de pesquisa desde o primeiro ano da faculdade. E, conforme eles evoluem academicamente, vão alcançando posições de maior destaque”, explica Motta.

 

Quer saber mais? Então confira os relatos dos nossos ex-alunos que participam de atividades científicas universitárias no 13º vídeo da série Portas Abertas para o Mundo.

 

 

“Nos Estados Unidos, é possível ir da graduação direto para o doutorado, o que deve ser o propósito do estudante que deseja seguir uma carreira científica. Contudo, os estudantes precisam manter boas notas na faculdade e participar de iniciativas de pesquisa para se conectarem com pesquisadores importantes das suas áreas de interesse, que poderão ser os seus orientadores durante o PhD”, completa Motta.

Um exemplo de brasileiro que foi da faculdade direto para o doutorado é Cauê Borlina, ex-aluno do Colégio Etapa. Durante toda a graduação na Michigan University, ele participou de importantes programas de pesquisa, incluindo estágios na National Aeronautics and Space Administration (Nasa). Atualmente, Cauê está fazendo PhD em Ciências Planetárias no MIT.

Ele foi um dos coautores de um estudo científico na revista Science Advances contestando uma teoria sobre o campo magnético da Terra ter se formado 750 milhões de anos antes do imaginado, como afirmaram especialistas da Rochester University em um estudo publicado no início de 2020. Segundo Borlina e outros pesquisadores do MIT, este método não é confiável devido às alterações que outras substâncias causaram na propriedade dos cristais de zircão, utilizados como evidência científica na tese anterior.

 

Tecnologia

Segundo pesquisa da consultoria independente Brand Finance, cinco das dez marcas mais valiosas do mundo pertencem a empresas americanas de Tecnologia. Juntas, as marcas da Amazon, Google, Apple, Microsoft e Facebook foram avaliadas em mais de US$ 717 bilhões em 2020.

"Várias das principais empresas do Vale do Silício surgiram dentro de universidades americanas. O Google foi fundado a partir de um trabalho de pesquisa de dois estudantes de Stanford. Já o Facebook foi criado dentro de Harvard. Mark Zuckerberg, fundador da empresa, não concluiu a graduação, mas a universidade foi fundamental para que ele pudesse conhecer os seus futuros sócios”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

“Muitas instituições de ensino superior dos Estados Unidos valorizam o espírito criativo e empreendedor dos seus estudantes, que muitas vezes conseguem desenvolver os seus projetos e transformá-los em um negócio antes mesmo de concluírem a graduação”, completa Motta.

 

Quer saber mais? Então confira os depoimentos de ex-alunos do Colégio Etapa que se formaram em universidades americanas e, hoje, trabalham em grandes empresas de Tecnologia dos Estados Unidos.

 

 

“Se o estudante almeja desenvolver novas soluções para os segmentos de Comércio, Indústria, Finanças, Tecnologia e até Biomedicina, vai encontrar instituições de ensino superior americanas com pesquisas avançadas na sua área de interesse. E isso permitirá um contato próximo com grandes pesquisadores e com tudo o que há de inovação naquele ramo”, finaliza Motta.

 

Finanças

Os Estados Unidos são a maior economia do planeta, com um Produto Interno Bruto (PIB) de mais de US$ 20 trilhões. E, não por acaso, muitas empresas da área de Finanças estão localizadas no território americano, o que proporciona grandes oportunidades acadêmicas e profissionais aos estudantes com interesse em trabalhar no setor.

“As universidades americanas líderes em Ciências e Tecnologia também se preocupam em oferecer aos estudantes uma formação na área de Negócios, de modo que eles possam atuar em diferentes segmentos, inclusive na área de Finanças. Entre as instituições que se destacam estão a Wharton School, da University of Pennsylvania (UPenn), e a Kellogg School, da Northwestern University”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

O papel das universidades no setor financeiro dos Estados Unidos explica o porquê de elas receberem grandes investimentos de líderes de empresas multinacionais. Um exemplo é a escola de Negócios da Emory University, que foi nomeada em homenagem a Roberto Goizueta, ex-presidente mundial da Coca-Cola que aumentou o valor da empresa em mais de 3.500%, superando a marca de US$ 145 bilhões nos anos 1990.

“Já a Sloan School of Management, do MIT, tem esse nome em homenagem ao alumni Alfred Pritchard Sloan Jr., que transformou a General Motors Corporation (GM) na maior empresa automobilística do mundo”, afirma Motta.

 

Quer saber mais sobre como as instituições americanas de ensino superior contribuem com a área de Finanças? Então confira os depoimentos de ex-alunos do Colégio Etapa que trabalham em grandes empresas do setor.

 

 

Dicas

Muitos estudantes brasileiros sonham em estudar fora, mas não sabem como é o processo de admissão das universidades internacionais. Um dos principais pontos é entender as diferenças entre a seleção de candidatos das instituições de ensino superior brasileiras e as do exterior.

“No Brasil, os estudantes prestam o vestibular e os que têm melhor desempenho são aprovados. Nos Estados Unidos, as universidades avaliam o histórico escolar, as notas nas provas padronizadas e o desempenho em olimpíadas culturais. Além disso, essa é apenas uma parte do processo de seleção”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

No exterior, o fator mais decisivo para a aprovação de um candidato é quanto o seu perfil é compatível com a visão, o protagonismo e os impactos daquela instituição para a sociedade. “No caso das universidades internacionais, não existe uma nota de corte que garanta o ingresso do estudante na instituição. Por melhor que um candidato seja academicamente, se ele não possui um perfil parecido com os estudantes daquela instituição, a chance dele não ser aprovado é significativa”, afirma Motta.

Por isso, é importante atender a uma série de requisitos que são exigidos nos processos de admissão das instituições de ensino superior.

 

Quer saber mais? Então confira algumas dicas de ex-alunos do Colégio Etapa aprovados nas melhores universidades americanas no 16º vídeo da série Portas Abertas.

 

 

Dicas #2

Se o seu filho deseja estudar no exterior, é preciso estar atento a alguns detalhes. Além do desempenho acadêmico dos candidatos, as universidades internacionais também avaliam o perfil deles.

“Essa avaliação é feita por meio da lista de atividades extracurriculares, das cartas de recomendação e das essays, que apresentam as ideias, os objetivos e a visão de mundo e sobre si mesmo que o estudante tem”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

Além disso, é importante que os pais ajudem seus filhos a buscar informações sobre os seus cursos de interesse, as instituições que os oferecem e como são os processos de admissão, incluindo prazos, taxas e requisitos.

“Uma boa estratégia é elaborar uma college list com, aproximadamente, dez universidades, o que aumenta as chances do estudante ser aprovado. Vale destacar ainda que as candidaturas não devem se basear apenas no peso dos nomes das instituições e nos rankings de universidades. O mais importante é o estudante avaliar se vai ter acesso a tudo o que ele tem expectativa em termos de disciplinas, áreas de pesquisa, projetos e laboratórios”, destaca Motta.

 

Quer saber mais? Então confira mais algumas dicas de ex-alunos do Colégio Etapa aprovados nas melhores universidades dos Estados Unidos. Assista ao 17º vídeo da série Portas Abertas para o Mundo.

 

 

Mais de você

Desde 1982, o projeto educacional do Colégio Etapa visa à formação completa dos alunos. Por isso, além de um currículo desafiador, oferecemos uma série de atividades extracurriculares, permitindo a descoberta de interesses e o desenvolvimento de competências artísticas, científicas, culturais, esportivas, humanas, de raciocínio lógico e sociais. 

“Nós acreditamos que, quando estão inseridas em um contexto inspirador, as pessoas podem realizar projetos maravilhosos e alcançar um lugar de destaque. Por isso, nós fazemos o possível para que cada aluno desenvolva plenamente o seu potencial e tenha um papel importante na sociedade, independentemente da sua área de atuação”, explica Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

Isso explica como nos tornamos a escola brasileira que mais aprova estudantes em universidades do exterior, com mais de 1.000 aprovações internacionais. Esses resultados mostram, ainda, o relacionamento sólido construído com instituições americanas de ensino superior e como temos estabelecido cada vez mais conexões com universidades da Ásia, da Europa e da Oceania.

 

Quer saber mais sobre como o Colégio Etapa colabora para que os alunos desenvolvam todo o seu potencial? Então confira os depoimentos da nossa comunidade no exterior no último vídeo da série Portas Abertas para o Mundo.