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8 dicas de estudantes aprovados em universidades do exterior

Jovens que foram aprovados em universidades do exterior compartilham dicas com quem deseja seguir o mesmo caminho

Estudar fora é um sonho compartilhado por muitos estudantes. De acordo com a pesquisa Selo Belta, em 2019, o número de brasileiros que optou por fazer um curso no exterior aumentou 5,86% em comparação com o ano anterior, o que representa mais de 386 mil pessoas.

Pensando nisso, nós convidamos alguns ex-alunos do Colégio Etapa que foram aprovados em universidades do exterior para compartilhar dicas que podem te ajudar a ser o próximo estudante internacional. Confira!

 

8 dicas de estudantes que foram aprovados em universidades do exterior

Em primeiro lugar, os estudantes precisam entender que a forma de ingresso das universidades internacionais é diferente do que é observado no Brasil. “O processo de admissão para o ensino superior brasileiro possui predominantemente um único critério: o desempenho dos candidatos em uma prova, como o Exame Nacional no Ensino Médio (Enem) ou o vestibular de determinadas instituições. Já as universidades do exterior possuem um processo seletivo mais holístico, que envolve outros aspectos da vida dos estudantes”, explica Cristina Tavares, coordenadora do Setor Internacional no Colégio Etapa.

“A maioria das universidades do exterior avaliam o histórico do Ensino Médio dos candidatos, por exemplo. Por isso, é fundamental ter um bom desempenho escolar. Além disso, é altamente recomendável começar a estudar inglês o quanto antes, pois essa é a língua mais utilizada para ministrar aulas no exterior, e a maioria dos países solicita que os candidatos comprovem a sua proficiência no idioma”, afirma Ariel Setton, college counselor do Colégio Etapa.

“Ademais, muitas universidades pedem requisitos pouco comuns aqui no Brasil, como atividades extracurriculares e cartas de recomendação. Assim, os estudantes devem aproveitar o tempo livre para praticar atividades extras da sua preferência, além de se esforçar para ter uma participação ativa em sala de aula, interagindo bastante com os seus professores, pois isso facilitará a obtenção de uma boa carta de recomendação para a candidatura”, complementa Setton.

“E para atender a todos os requisitos solicitados, é fundamental que os estudantes comecem a se preparar para o processo de admissão das universidades do exterior assim que entrarem no Ensino Médio. Por isso, os candidatos devem elaborar um planejamento estratégico focando os estudos. Além disso, durante esse período, é essencial desenvolver competências como liderança, proatividade, respeito e trabalho em equipe, por exemplo. Isso porque essas características poderão ser destacadas nas cartas de recomendação e essays¹”, destaca Tavares.

“É importante se organizar não só para começar a se preparar para os processos de admissão das universidades internacionais o quanto antes, mas também para fazer outras atividades que você goste. Assim, você vai conseguir se manter motivado”, sugere Miguel Pereira, ex-aluno do Colégio Etapa que foi aprovado no Institut National des Sciences Appliquées (INSA).

 

“Muitos estudantes acham que é fundamental participar de olimpíadas científicas para serem aprovados em universidades do exterior. E, de fato, conquistar medalhas nessas competições é um fator positivo para a candidatura. Mas o que os admission officers² mais valorizam é a sua dedicação ao que você se propõe a fazer e as suas contribuições para a comunidade da qual faz parte”, afirma Nathalia Andeloce, ex-aluna do Colégio Etapa que foi aprovada na University of British Columbia (UBC).

 

“Eu, por exemplo, participei de vários corais dentro da igreja que eu frequento e até fui convidada para liderar um deles. Além disso, eu uni o meu interesse pelas Ciências e a minha paixão por crianças com o trabalho voluntário. Depois de participar do projeto English and Care, eu criei o Discovery and Care, por meio do qual nós damos aulas para crianças que estão hospitalizadas. E esse projeto foi fundamental para que os admissions officers percebessem a minha identificação com a área do meu major³”, avalia Andeloce.

 

“Além disso, cada universidade avalia as candidaturas de uma forma. Para algumas instituições, as provas padronizadas são mais importantes, enquanto que as atividades extracurriculares e as essays possuem um peso maior para outras. Já as universidades mais concorridas levam em conta a candidatura como um todo. Por isso, é importante pesquisar sobre o perfil dos estudantes das instituições para fazer as escolhas certas”, explica Pedro Tavares, ex-aluno do Colégio Etapa que foi aprovado na King’s College, Princeton University e Yale University.

 

Em 2020, 34 alunos foram aprovados em universidades do exterior Princeton University 

“Ao elaborar a college list4, defina uma lista de critérios e organize-os de acordo com suas prioridades. Isso vai te ajudar a ser mais assertivo em suas pesquisas. E se você já escolheu um curso, vale a pena pesquisar qual é a taxa de aceitação do seu major. Assim, você poderá definir quais são as dream5, as target6 e as safety universities7, o que garantirá que a college list seja mais realista e balanceada”, sugere Flora Frank, ex-aluna do Colégio Etapa que foi aprovada em seis universidades americanas.

 

“Minha dica para os estudantes que desejam estudar no exterior é não focar apenas o Canadá e os Estados Unidos, mas abrir o leque de opções. O processo de admissão das universidades europeias, por exemplo, é bem mais simples. Eu pude utilizar a minha nota no Enem, em vez de fazer uma prova padronizada, e não tive que escrever uma essay”, informa Artur Pereira, ex-aluno do Colégio Etapa que vai estudar Engenharia no INSA.

 

“Os Estados Unidos possuem uma grande variedade de universidades. Mas nem todas as instituições cobrem de forma expressiva as necessidades financeiras dos estudantes internacionais. Por isso, é importante considerar universidades que ofereçam bolsas de estudo por mérito. Eu, por exemplo, consegui scholarships8 maiores do que as ofertas de ajuda financeira, o que foi fundamental para que eu conseguisse realizar meu sonho”, explica Frank, que vai estudar Animação na University of Southern California (USC).

 

“E na hora de escrever as essays, não fique tentando adivinhar o que os admisssions officers querem ler. Caso contrário, você poderá silenciar sua própria voz e deixar de fora seus interesses, prejudicando sua candidatura. É importante ter em mente que o que nos destaca são as coisas que nos tornam únicos. Por isso, é essencial se autoconhecer para explorar seus diferenciais com maior profundidade nas essays e, assim, apresentar um lado seu que ainda não havia sido exposto na candidatura”, destaca Tavares.

 

Gostou das dicas dos estudantes que foram aprovados em universidades do exterior? O Colégio Etapa oferece todo o apoio e o suporte necessários para os alunos realizarem seus sonhos. Nosso Setor Internacional é composto por profissionais que conhecem os processos de admissão das instituições de ensino do exterior a fundo, o que garante uma preparação adequada para os processos seletivos das principais universidades do mundo.

Quer saber mais? Então acesse o nosso site!

 

¹Essays: redações de cunho autobiográfico que são exigidas nos processos seletivos de algumas instituições internacionais de ensino superior.

²Admission officers: profissionais responsáveis pelo processo de admissão de uma universidade.

³Major: termo utilizado para se referir a um curso de graduação nos Estados Unidos.

4College list: lista de instituições de ensino superior pretendidas por um candidato.

5Dream universities: universidades com taxa de admissão menor do que 20%.

6Target universities: instituições de ensino superior com taxa de aprovação entre 20% e 50%.

7Safety universities: universidades com taxa de admissão acima de 50%.

8Scholarships: bolsas de estudo oferecidas por mérito acadêmico, artístico ou esportivo, por exemplo.

 

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