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7 dicas para ajudar seu filho a estudar fora

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A chegada ao Ensino Médio é uma fase de muitas dúvidas para os estudantes, pois é nesse momento que eles passam a se preocupar mais com o futuro. No meio de tantas incertezas, estudar fora tornou-se uma escolha cada vez mais frequente entre os brasileiros.

Segundo pesquisa realizada pela Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta), o número de jovens que saíram do Brasil para estudar no exterior cresceu mais de 20% em 2018. No total, foram 365 mil brasileiros que embarcaram para outros países com objetivos acadêmicos, sendo que a graduação em universidades internacionais é a quarta opção mais procurada.

Se esse é o desejo do seu filho e você deseja ajudá-lo nessa conquista, precisa estar atento a alguns detalhes. Afinal, ser aceito em uma universidade no exterior é um grande desafio, já que é preciso atender a uma série de requisitos.

Por isso, separamos algumas dicas para você auxiliar seu filho a conquistar a tão sonhada vaga em uma universidade internacional. Confira agora mesmo!

 

Como ajudar seu filho a estudar fora?

1) Converse com o seu filho sobre as profissões de interesse

Para ajudar seu filho a fazer a escolha certa é preciso entender quais são os seus interesses e objetivos. Converse com ele sobre quais as disciplinas que ele mais gosta e as que ele não gosta. Também avalie as atividades extracurriculares e hobbies preferidos dele e as que menos gosta.

Em seguida, pergunte sobre o porquê dessas escolhas e como ele se vê no futuro. Responder essas perguntas vai ajudar o seu filho a identificar quais profissões se relacionam melhor com suas habilidades e preferências.

Os guias de profissão podem ajudar nessa fase! Também aproveite esse momento para analisar o máximo de aspectos possíveis, como dia a dia da carreira, possibilidades de atuação, remuneração, mercado de trabalho etc.


2) Identifique as opções de curso e instituições de ensino superior

Após identificar quais são as profissões de interesse do seu filho, é hora de pesquisar sobre as opções de curso e as instituições de ensino superior internacionais. O coordenador-geral do Colégio Etapa, Edmilson Motta, alerta para a importância de analisar com cautela as opções. “Nos casos em que o nível acadêmico é maior do que o do Brasil certamente faz sentido cursar a graduação no exterior, entretanto, se   a qualidade do ensino for equivalente, só seria indicado se houvesse um contexto familiar ou uma oportunidade que justificasse essa escolha”, explica.

O professor ainda dá dicas sobre os principais destinos. “Estados Unidos, Canadá e Inglaterra certamente valem a pena, mas é preciso considerar o custo. França, Alemanha, Portugal e Japão também compensam e possuem instituições que são financeiramente mais acessíveis. China e Israel estão se abrindo para estrangeiros e também possuem excelentes instituições de ensino superior”, afirma.

Após avaliar os destinos que fazem mais sentido em relação aos objetivos do seu filho, é hora de buscar informações sobre a reputação dos cursos e das universidades. Motta dá uma dica que pode ajudar nessa pesquisa. “Os rankings são uma boa forma de verificar a qualidade acadêmica das instituições de ensino internacionais, por exemplo, o Times Higher Education (THE)”.

 

3) Pesquise a cultura dos países pré-selecionados e a instituição

Uma das vantagens de estudar no exterior é a convivência com novas culturas. Mas, para conseguir tirar proveito dessa oportunidade, é preciso estar aberto a ela.

“Para aproveitar o máximo da experiência de estudar no exterior, o estudante não deve se restringir a sua própria língua ou outro idioma parecido com o seu, por isso, é fundamental que o seu filho tenha interesse em conhecer a cultura do país escolhido”, explica o coordenador Edmilson Motta.

Além disso, também é preciso avaliar o perfil da instituição de ensino superior internacional e o ambiente acadêmico. Geralmente, os sites oficiais das universidades são a melhor forma de obter informações. Nessa etapa, avalie pontos como ligas esportivas, comunidade estudantil, acomodações e a vida cultural da cidade onde fica a faculdade.


4) Incentive o seu filho a estudar o idioma do país de interesse

Para que seu filho consiga estudar fora, ele deve ter um nível de proficiência mínimo na língua em que as aulas serão ministradas. “Não é preciso ter um domínio logo de início, mas chegar com um nível intermediário ou avançado é fundamental”, afirma Motta.

O coordenador também explica que, atualmente, instituições conceituadas de diversos países oferecem aulas em inglês, mesmo que esse não seja o idioma local. “Para facilitarem a internacionalização e se tornarem mais atrativos para estudantes de outros países, universidades da Alemanha, da Holanda e do Japão, por exemplo, possuem muitos cursos em inglês.

Por isso, é fundamental se informar sobre o idioma local e aquele que será utilizado durante as aulas de graduação no exterior. Em seguida, verifique o nível de proficiência do seu filho e avaliem as opções de curso para elevar a sua capacidade de ler, escrever, falar, compreender e interpretar no idioma exigido.


5) Informe-se sobre os processos de admissão

Os processos de admissão variam de acordo com o país e a universidade.  Mas é possível entender as particularidades de cada processo de admissão por meio dos órgãos oficiais. “Muitos países contam com instituições especializadas, como o Education USA. São locais onde você pode obter informações confiáveis”, afirma Edmilson Motta.

Também aproveite esse momento para se informar sobre prazos e requisitos.  Qualquer que seja o destino, o teste de proficiência na língua do país ou no idioma que será utilizado nas aulas é padrão para estudantes estrangeiros. Nesse caso, é preciso se informar sobre qual exame de proficiência é aceito na universidade pretendida.

Além disso, ter um bom um histórico escolar também conta pontos no processo de admissão das instituições internacionais, apesar da avaliação não se restringir ao desempenho acadêmico. A propósito, atividades extracurriculares, trabalho voluntário e até hobbies podem fazer a diferença para o seu filho conseguir estudar fora do Brasil. “Um exemplo disso são os Estados Unidos que considera muito a história de vida do estudante”, explica o coordenador.

Quer saber mais? Então confira o infográfico abaixo:

como aplicar para universidades do exterior

 

6) Busque apoio especializado em processos de admissão de universidades internacionais

Buscar ajuda de instituições qualificadas pode tornar todo o processo mais fácil para o estudante e para sua família. Isso porque para conseguir estudar fora, é preciso atender a uma série de requisitos. Para evitar complicações, verifique previamente junto aos órgãos oficiais os documentos necessários e as exigências dos países e das instituições de interesse.

Um apoio especializado e de qualidade vai oferecer para você e o seu filho todo o suporte necessário, além do aconselhamento que pode fazer a diferença no processo de admissão, por exemplo. Nesse processo seletivo, são exigidas a apresentação de cartas de recomendação, as essays² e as provas padronizadas. E, além de atender aos prazos, é preciso apresentar um material de qualidade, que chame a atenção das universidades e faça seu filho se destacar entre os candidatos.

Na hora de escolher uma consultoria ou escola com setor internacional, avalie a sua reputação e a qualidade das aprovações internacionais. Também procure se informar com outros pais e estudantes se a instituição realmente ofereceu a ajuda necessária.


7) Faça um planejamento financeiro com antecedência

Independente da instituição e do país escolhido, estudar fora possui um custo, que inclui moradia, alimentação, transporte, materiais e mensalidades. Importante destacar que algumas universidades oferecem bolsas de estudo. Verifique se esse é o caso das instituições para os quais o seu filho pretende se candidatar e os critérios. Afinal, uma bolsa de estudos pode facilitar a realização do sonho de estudar fora.

Além disso, também é preciso levar em conta as taxas consulares e os encargos das documentações necessárias para se estudar no exterior. Lembre-se que a maioria desses custos é cobrado na moeda do país de interesse, logo, é fundamental estar atento ao câmbio.

 

Como foi possível perceber, estudar no exterior é viável, mas exige um bom planejamento para que seu filho faça a escolha certa e realize esse sonho. Por isso, além de seguir as dicas deste post, busque ser uma fonte de motivação para o seu filho durante todo o processo de decisão e preparação para ele estudar no exterior. O apoio da família é essencial!

Gostaram das informações deste post? Então, aproveite para compartilhar com outras pessoas que tenham interesse no assunto.

1Essays: redações obrigatórias no processo seletivo das instituições de ensino superior norte-americanas.

 

Conheça mais sobre o Colégio Etapa

5 vantagens de estudar fora
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