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Saiba como estudar atualidades para o Enem

Sabe como estudar atualidades para o Enem? Então confira 3 dicas para otimizar o estudo desses tópicos.

Nos últimos anos, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e os principais vestibulares do país passaram por uma série de mudanças. Cada vez mais, os exames vão além dos conteúdos previstos nos programas de cada matéria, com questões que exigem uma compreensão interdisciplinar e contextualizada, além de especificidades dos tópicos de cada área do conhecimento.

Por isso, os estudantes precisam estar atentos ao que acontece no Brasil e no mundo, buscando entender a relação entre esses temas e os assuntos abordados em sala de aula. Quer saber mais? Então saiba mais sobre a importância de estudar atualidades para o Enem e confira algumas dicas para otimizar o estudo desses tópicos.

 

Por que estudar atualidades para o Enem?

A importância de estudar os temas atuais para o Enem está ligada às particularidades desse exame. “Esses tópicos influenciam a proposta redacional e a formulação das questões de múltipla escolha. No ano passado, o tema da redação foi “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”, o que exigia noções sobre a desigualdade social e as políticas de inclusão no país. Já os testes abordaram temas como a questão ambiental, bullying, novas tecnologias, refugiados e violência contra a mulher”, explica Thomas Wisiak, coordenador de Filosofia, História e Sociologia do Grupo Etapa.

E engana-se quem pensa que as atualidades são cobradas apenas nas provas de Linguagens e de Ciências Humanas. Esses tópicos também aparecem nas questões de Ciências da Natureza, por exemplo.

“Em 2018, uma questão exigiu a leitura atenta do texto do enunciado para se chegar a uma resposta interpretativa que envolvia o desequilíbrio do ‘balanço do nitrogênio ligado’. Já em 2019, um teste apresentou um texto relacionado ao rim biônico, cuja resposta dependia de um conhecimento técnico sobre o sistema urinário. Em ambos os casos, os estudantes precisaram demonstrar capacidade de leitura, de interpretação e de inter-relacionar os conhecimentos específicos da disciplina com as atualidades”, destaca Roseli Macedo, coordenadora de Biologia do Colégio Etapa.

 

3 dicas de como estudar atualidades para o Enem

1) Entenda o que o exame espera dos candidatos:

“O conceito de atualidades deve ser observado com atenção. O Enem é elaborado a partir de um banco de questões que foram produzidas por professores universitários ao longo dos anos. Se os estudantes analisarem o último exame, encontrarão referências de assuntos discutidos em 2015, por exemplo. Ademais, as provas ficam prontas com uma certa antecedência, o que diminui as chances de fatos que acontecem no final do ano serem cobrados no Enem”, afirma Edmilson Motta, coordenador-geral do Colégio Etapa.

Além disso, não é comum ter perguntas muito específicas relacionadas aos temas atuais. “A questão da Covid-19, por exemplo, pode ser trabalhada por meio de questões sobre a disputa entre a China e os Estados Unidos, as políticas em situações de crise global e outras doenças, exigindo que os estudantes façam comparações”, destaca Motta.

“Por isso, os candidatos não precisam estar a par sobre todos os detalhes ou a última novidade, já que o exame costuma utilizar as atualidades como uma conexão para outras questões. Os temas atuais são, na verdade, uma forma de abordar conteúdos mais clássicos por meio da contextualização, exigindo que os estudantes demonstrem ter um preparo adequado para ingressar em uma universidade, tendo em vista que uma compreensão da realidade é fundamental em qualquer curso superior”, complementa Motta.

 

2) Saiba como, onde e quando buscar as informações:

“É importante escolher boas fontes de informação para acompanhar os temas da atualidade, como os jornais e os sites de notícia que seguem as regras jornalísticas, incluindo a indicação da origem das informações obtidas e a checagem das informações antes de publicar uma matéria. Além disso, vale destacar que muitas discussões são influenciadas por grandes temas contemporâneos, ou seja, por questões que vêm sendo debatidas há algum tempo pela sociedade, como a questão dos Direitos Humanos, do meio ambiente e das comunidades tradicionais”, aponta Wisiak.

“Os estudantes também podem participar de atividades extracurriculares, como clubes de ciências, de cinema, de debate e de leitura, como forma de se manterem atualizados. Além disso, os vestibulandos podem consultar revistas científicas eletrônicas que divulgam artigos sobre as Ciências da Natureza, que possuam uma abordagem de fácil compreensão e utilizem recursos como imagens, infográficos e vídeos”, sugere Macedo.

“Por último, os estudantes podem aproveitar os domingos para conferirem as principais notícias sobre economia, educação, política e sociedade, por exemplo. E ao fazer isso, os vestibulandos não devem buscar tanto as especificidades dos fatos, mas procurar compreender como os temas atuais se conectam com os conteúdos que fazem parte da grade escolar. O que os vestibulares vão avaliar é se os candidatos conseguem utilizar os conceitos trabalhados em sala de aula para entender melhor o mundo. E saber analisar as atualidades é uma forma bem relevante de fazer isso”, complementa Motta.

 

3) Construa um pensamento crítico sobre os conteúdos estudados:

“As provas do Enem apresentam questões interdisciplinares que focam os conhecimentos científicos e a formação integral dos candidatos, contextualizando situações-problemas com informações técnicas e exigindo uma compreensão diversificada sobre os temas atuais para relacioná-los com os conteúdos das disciplinas. Por isso, os vestibulandos não devem se ater a uma única fonte de informação, indo além do material didático, da aula expositiva e da rotina sistemática de estudos, já que muitas questões são elaboradas a partir de textos extraídos de diversas fontes confiáveis”, alerta Macedo.

“Mais importante do que simplesmente acompanhar as notícias do cotidiano é analisar os grandes temas da atualidade, buscando materiais que apresentam argumentos, informações e pontos de vista diferentes, o que pode ser útil na hora de escrever a redação ou de contextualizar uma questão”, acrescenta Wisiak.

“Os candidatos não devem se prender ao que é muito específico de uma notícia, mas sim à conexão do tema com aquilo que eles estudam em sala de aula. Isso porque é essa intertextualidade que faz as atualidades terem uma profundidade diferente em termos de conhecimento, relevância e transformação de ações coletivas e individuais”, conclui Motta.

 

Como a Covid-19 pode ser cobrada no Enem?

Em junho, o Curso Etapa realizou uma live para abordar as tendências para os vestibulares em tempos de Covid-19. Confira, no vídeo abaixo, quais são os conteúdos relacionados a esse tema que também podem aparecer no Enem e nos principais exames do país.

 

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