Gustavo Henrique Duzzi Libanori viu sua vida se transformar ao encontrar novamente o seu nome na lista de aprovados no vestibular. Já graduado e mestre em Engenharia Civil pela Unicamp, agora ele está realizando um sonho antigo: cursar Medicina na USP. Embora o sentimento atual seja de alegria, o caminho para a aprovação exigiu bastante comprometimento e dedicação.

“Eu decidi prestar vestibular para Medicina há três anos. Na primeira tentativa, como não havia feito nenhum curso preparatório, não consegui a classificação para a segunda fase. No ano seguinte, conciliei trabalho com estudo e tive uma grande evolução: fui convocado para a segunda fase, mas ainda não consegui a aprovação. No último ano, eu me dediquei integralmente aos estudos, e o resultado desse esforço foi ser aprovado em segundo lugar na USP”, conta.

Apesar do suporte de amigos e familiares, Gustavo questionou se valeria a pena recomeçar sua trajetória acadêmica e profissional. “Eu pensava que poderia ser tarde demais para fazer uma segunda graduação, afinal, eu tinha mais de 30 anos e iria me formar com uma idade consideravelmente superior à da maioria. Contudo, uma amiga me incentivou dizendo que o tempo iria passar de qualquer forma e que seria minha escolha ter ou não um diploma de Medicina”, recorda.

Preparação para o sucesso

Quando decidiu seguir o sonho de se tornar médico, Gustavo optou pelo Curso Etapa e ficou surpreso com o suporte que recebeu. “A estrutura era muito maior do que eu imaginava, com diversos plantonistas e um material didático de qualidade. Além disso, os professores estavam sempre atualizados com as tendências do vestibular”, explica.

Ao fazer uma retrospectiva do ano de preparação, nosso ex-aluno considera que um dos fatores que contribuiu de maneira significativa para a sua aprovação foi o desempenho que obteve na redação. “Durante os plantões, eu analisava os aspectos que precisava aprimorar para aumentar minha nota e reescrevia o conteúdo. Esse processo me ajudou muito, pois alcancei 48 pontos de 50 na redação da Fuvest”, relembra.

Além disso, Gustavo também atribui seu sucesso no vestibular aos simulados realizados. “Eu utilizava bastante os boletins da Área Exclusiva do Etapa, que comparavam o meu desempenho ao longo do tempo e apresentavam a minha evolução. Isso me ajudou a direcionar esforços para as disciplinas que eu precisava estudar mais”, afirma.

Outro recurso que o jovem destaca como diferencial foi o Setor de Apoio e Orientação do Curso Etapa, que lhe forneceu o suporte necessário para que ele se mantivesse motivado.

“Uma ligação das meninas do Apoio me convenceu a fazer o meu segundo ano de curso pré-vestibular. Eu tinha desistido, mas a ligação foi o que deu aquele empurrãozinho que eu precisava para tentar de novo. Então, eu sempre enxerguei o pessoal do Apoio como um ombro amigo para onde poderia correr na hora do aperto”, revela.  

Próximos passos

Gustavo Henrique Duzzi Libanori afirma que enfrentará o desafio da nova graduação com muita dedicação. “A possibilidade de causar um impacto positivo na sociedade me motiva e faz meus olhos brilharem”, diz.

Quando reflete sobre seu futuro profissional, ele conta que ainda não decidiu qual especialidade seguir. “A Medicina é uma área repleta de oportunidades, então estou começando a minha graduação com o coração aberto para conhecer tudo o que ela tem a oferecer”, finaliza.