Quando acessou a lista de aprovados da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), Nicolle Caroline Muller estava tensa. “Eu já tinha visto resultados de outros vestibulares, nos quais meu nome não estava entre os convocados. Quando vi que dessa vez a aprovação tinha se tornado realidade, comecei a tremer muito”, relembra a jovem, que foi selecionada para o curso de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Além disso, Nicolle também foi aprovada no vestibular da Faculdade Albert Einstein e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde escolheu estudar.
A ex-aluna do Curso Etapa revela que esse resultado foi fruto de anos de dedicação. “Durante esse período, escutei de muitas pessoas que os vestibulares de Medicina eram difíceis demais e que eu deveria tentar uma graduação mais fácil. A minha aprovação significa que todos os meus esforços valeram a pena, não só para mim, mas também para meus familiares”, conta a ex-aluna do Curso Etapa.
“A USP é uma espécie de tradição na minha família. Meu pai estudou lá, meu irmão cursa Engenharia na Escola Politécnica e meus primos também ingressaram na instituição. Por isso, essa era uma das minhas metas”, explica. Nicolle diz ainda que o apoio de seus pais, especialmente nos momentos mais desafiadores da preparação, foi essencial para que ela obtivesse a aprovação.
Para conseguir alcançar essa meta, Nicolle decidiu se matricular na unidade Medicina Integral do Curso Etapa. “Essa modalidade realmente contempla tudo o que o estudante precisa saber para ir bem nos exames. O aprendizado das matérias ocorre de forma gradativa e contínua, o que traz confiança para o candidato durante o vestibular, pois ele realmente domina os assuntos”, comenta.
Para a jovem, o sonho de ser médica está relacionado ao desejo de ajudar o próximo. “Para mim, essa carreira está muito ligada à empatia e ao papel social exercido pelos médicos. É perceber que as pessoas têm alguma condição física ou transtorno mental, tendo a oportunidade de oferecer ajuda”, declara Nicolle. Por isso, apesar de estar animada para iniciar a graduação, suas expectativas estão voltadas ao trabalho que terá pela frente após a formação no curso.
Em 2021, Nicolle estava entrando em seu terceiro ano de preparação e sabia que seria necessário “lapidar o diamante”, adotando estratégias que não havia utilizado anteriormente. “Além de dedicar mais tempo para o estudo das questões dissertativas, eu também intensifiquei a preparação para as matérias que eram menos interessantes para mim, pois elas estavam prejudicando minha nota final”, explica.
Além disso, a jovem destaca a importância dos recursos pedagógicos oferecidos pelo Etapa aos alunos. “Eu tinha acesso a todas as aulas gravadas sempre que necessário; além de atividades extras, como as palestras sobre as leituras obrigatórias da Fuvest. As apostilas também são excelentes, pois são de fácil assimilação e focadas no conteúdo necessário para alcançar um bom desempenho no vestibular; além do Etapa Reforça, que contratei à parte e me ajudou muito com as questões dissertativas”, explica.
“Para mim, é como se o Etapa fosse uma família. Fiquei muito próxima de toda a equipe, especialmente por conta do apoio que a instituição me deu durante o período de preparação para os exames”, relata a jovem.
Outro destaque da experiência de Nicolle, no quesito emocional, foi a tutoria que o curso proporcionou. “Conversar com alguém que vivenciou as mesmas situações com as quais eu estava lidando demonstrou que esse era o caminho certo”, afirma.
“Ler os livros exigidos pelos vestibulares é muito importante, especialmente durante a segunda fase. Na prova de Língua Portuguesa, metade das questões aborda o conteúdo das obras, de modo que o candidato só vai conseguir respondê-las se conhecer o enredo e o contexto histórico que os envolvem”, ressalta Nicolle.
“Nas provas mais extensas, como é o caso do Enem, antes de ler o texto-base, leia o comando e marque o que foi solicitado; então, procure no texto exatamente a resposta exigida, pois é muito melhor ler a questão sabendo o que vai ser pedido. Isso vai te ajudar a ganhar tempo e responder corretamente”, aconselha.
“Como esse é o modelo cobrado na segunda fase dos principais vestibulares de Medicina, é necessário praticar esse tipo de resolução desde o início da preparação, para conseguir fazer a gestão do tempo durante os exames. O ideal é responder às questões à caneta, mas, para isso, o estudante precisa estar confiante”, orienta.
“Por mais que o modelo dissertativo-argumentativo seja o mais popular, os vestibulares utilizam outros tipos e gêneros textuais para testar os conhecimentos do estudante. A Fuvest, por exemplo, é mais subjetiva e exige uma análise complexa sobre as questões da sociedade. Por isso, se a USP é sua meta, você precisa dominar esse estilo de redação”, alerta a jovem.
“O estudante não pode duvidar da sua capacidade ou desanimar por achar que o curso de Medicina é um sonho muito distante. Com esforço e dedicação, é possível conquistar a aprovação. Lembre-se de que matérias difíceis para você são difíceis para todo mundo, então o candidato que estuda bastante sairá na frente durante o vestibular”, assegura.