Marina Chaves de Oliveira comenta que encontrar o nome na lista e tornar-se estudante da Universidade de São Paulo (USP) foi a realização de um sonho de infância. “Eu desejo estudar na USP desde os 11 anos de idade, por isso, ainda não consigo acreditar que a aprovação é real”, conta. 

Além da vaga no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica (Poli), a ex-aluna do Curso Etapa também foi aprovada na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “A sensação de conquistar a aprovação nas três maiores universidades de São Paulo é incrível”, revela.

Primeira da família a estudar em uma universidade pública, Marina contou com um apoio importante em casa para se dedicar à sua preparação. “Minha mãe também foi aluna do Etapa e sempre falou que o curso pré-vestibular me ajudaria a ingressar na Poli. Por isso, ela me incentivou muito desde o início”, relembra.

Depois de um ano de dedicação, a conquista foi muito celebrada. “Minha mãe e eu sonhamos com a USP há muito tempo, por isso ainda estamos extasiadas”, diz.

Dia a dia de estudos

Para alcançar um bom resultado nos vestibulares em que se inscreveu, Marina precisou estruturar bem o seu cronograma de estudos. “A rotina de preparação para as provas é única, cada pessoa tem um ritmo próprio. No meu caso, eu assistia às aulas no período da manhã e, durante à tarde, costumava frequentar a sala de estudos, um local que facilita a concentração”, afirma. 

A ex-aluna ainda explica que o Etapa teve papel fundamental em seu sucesso. “O material didático é muito bom e está bem alinhado aos vestibulares. Um exemplo disso foi a apostila de Literatura, que trabalhou um poema do Gregório de Matos da mesma forma que foi cobrado na segunda fase da Fuvest. Então, eu realmente me senti preparada”, fala.

Outro diferencial que Marina Chaves de Oliveira encontrou no Curso Etapa foi o Setor de Apoio, que fornece um suporte muito importante para os desafios típicos desse período. “O vestibular exigiu bastante da minha saúde emocional, mas os orientadores estavam preparados para me ajudar e me tranquilizar. Isso foi essencial para os bons resultados que obtive nos exames”, relata.

Próximos passos

Marina afirma estar muito animada para iniciar a graduação, e um dos motivos é a possibilidade de atuar em diferentes frentes. “A universidade oferece um grande leque de oportunidades e permite que o aluno escolha o caminho que mais se adequa aos seus interesses, seja no mercado de trabalho ou na pesquisa acadêmica”, explica.

Ao falar sobre as razões que a fizeram optar por um curso de Engenharia, a ex-aluna foi direta. “Eu sempre sonhei em fazer algo que fizesse a diferença para a comunidade. A Engenharia Civil está presente no dia a dia das pessoas e é essencial para a criação e a inovação do ambiente das cidades. Foi assim que eu descobri o meu amor por essa carreira e decidi que faria dela a minha profissão”, conclui.