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Vestibular

Histórias para inspirar: Lucas Takayasu

Por Colégio Etapa em 06/04/2022
Lucas Takayasu seguiu os passos de seu irmão e saiu do Colégio Etapa direto para a Faculdade de Medicina da USP.

O dia que antecedeu a divulgação da lista dos aprovados na Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) foi de pura ansiedade para Lucas Takayasu. “Eu mal consegui dormir. Quando chegou a hora de conferir o nome na lista, eu estava acompanhado da minha mãe e nós comemoramos muito o resultado. Foi uma sensação de extrema felicidade”, recorda o jovem, que saiu do Colégio Etapa direto para o curso de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

“Essa aprovação é o resultado de anos de estudo e dedicação, que permearam todo o meu Ensino Médio”, afirma. Em 2020, nosso ex-aluno já tinha alcançado o primeiro lugar na carreira de Treinamento da Fuvest, destinada aos estudantes que ainda não concluíram o ensino regular e querem testar seus conhecimentos no vestibular.

No caso de Lucas, esse desempenho já demonstrava que ele estava muito perto de conquistar uma vaga na universidade. Além da aprovação na USP, ele também foi aceito na Northwestern University – instituição americana de ensino superior que aparece em 24º lugar entre as melhores universidades do mundo, segundo o ranking Times Higher Education.

 

O caminho até a aprovação em Medicina

Lucas contou com a ajuda do irmão, que já estuda Medicina na USP, para saber mais sobre como trilhar esse caminho dos vestibulares. “Além do apoio emocional, ele também me forneceu dicas de preparação, especialmente sobre redação. Agora, eu espero receber ainda mais conselhos sobre a faculdade, considerando que ele será o meu veterano no curso”, comenta.

Apesar dessa influência, o ex-aluno do Etapa considerou escolher outro curso devido à alta concorrência, mas a mãe o incentivou a apostar nesse sonho. “Ela sempre enfatizou que o mais importante é fazer o que se gosta e, se o desejo for a Medicina, eu não poderia perder a fé”, relembra.

Para ter certeza dessa escolha, ele assistiu às palestras de orientação profissional realizadas pelo Etapa. “Por meio desses eventos, consegui saber quais são as particularidades das carreiras e decidir o que eu realmente queria para o meu futuro”, diz. Outra estratégia recomendada por Lucas é pesquisar a respeito de todas as opções e ir eliminando os cursos que não combinam com os planos do estudante. “Foi assim que eu tive certeza sobre Medicina”, declara.

“Ser médico significa prestar um serviço à população, ter a oportunidade de ajudar as pessoas nos momentos difíceis, nas enfermidades, e amenizar a dor de quem está em hospitais ou em situações perigosas”, afirma o jovem.

As especializações relacionadas ao curso de Medicina também foram um aspecto que atraiu o interesse de Lucas. “Além do leque de oportunidades oferecido aos profissionais, essa diversidade também contribui para o desenvolvimento de tecnologias para tratar doenças”, completa.

 

Preparação em etapas

Para Lucas, a preparação começou já na 1ª série do Ensino Médio, quando ele decidiu ingressar na equipe olímpica de Ciências do Colégio Etapa. “Os treinamentos abordavam as mesmas matérias da prova de conhecimentos específicos da Fuvest, então eu me senti confiante porque já conhecia profundamente esses tópicos. Além disso, o aprendizado olímpico me deu a oportunidade de viajar para o Catar integrando a equipe brasileira na Olimpíada Internacional Junior de Ciências (IJSO), ocasião em que eu conquistei uma medalha de prata”, conta.

Mas como estudar apenas para as questões dissertativas não basta, o jovem também precisou se dedicar ao tópico que tinha mais dificuldade: a redação. “Na primeira vez em que fiz a prova de Prática Redacional, eu tive a pior nota de toda a minha vida. Mas, com o tempo, eu fui compreendendo as explicações dos professores e treinando repetidamente a estrutura dos gêneros textuais, de modo que consegui melhorar a ponto de alcançar 920 pontos no Enem”, relata.

Para se acostumar com aspectos como a gestão do tempo na hora do vestibular e o próprio nervosismo, Lucas realizava simulados semanalmente. “No começo, a minha nota não era a que eu desejava, o que é normal, porque não conhecia o estilo da prova e acabava perdendo muito tempo em uma única questão. Após fazer diversos simulados, aprendi técnicas para lidar com esse tipo de situação”, explica o jovem.

“Outra dica fundamental para o período de preparação é ter uma atividade extra para se dedicar durante o tempo livre. O estudante que não consegue conciliar estudo e descanso certamente vai ficar exausto no período que antecede os exames e prejudicará o próprio desempenho”, alerta Lucas.

 

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