Lucas Shoji e Lucas Takayasu, alunos do Colégio Etapa, conquistaram medalhas de prata e de bronze, respectivamente, na 17ª edição da Olimpíada de Física dos Países Bálticos (NBPhO).
Por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus, a competição foi realizada virtualmente no dia 16 de maio. Esta foi a primeira participação do Brasil no torneio.
“Esse resultado comprova que uma preparação consistente permite que os estudantes sejam competitivos em diferentes torneios no Brasil e no mundo”, destaca Bruno Maurício Batista de Albuquerque, professor de Física do Colégio Etapa.
A equipe brasileira que participou da NBPhO conquistou uma medalha de ouro, duas de prata e duas de bronze. No total, a competição contou com a participação de 109 jovens de 12 países.
Sobre a Olimpíada de Física dos Países Bálticos
Criada em 2003, a NBPhO se chamava Olimpíada Estônica-Finlandesa, mas teve o seu nome alterado para contemplar outros países bálticos e nórdicos. A competição tem o objetivo de incentivar o estudo da Física e, a cada ano, convida diferentes países da Europa e de outros continentes para promover o intercâmbio cultural entre os participantes.
Equipe olímpica: tradição em conquistar títulos
Entre as atividades extracurriculares oferecidas pelo Colégio Etapa, a preparação para as olimpíadas científicas de diferentes áreas do conhecimento se destaca pelos benefícios que proporciona aos participantes.
Durante os torneios, os alunos são incentivados a superar desafios acadêmicos e a desenvolver competências como liderança, capacidade de trabalhar em equipe e o respeito às opiniões diferentes.
Os resultados das competições estudantis também podem beneficiar os alunos no processo seletivo das melhores universidades do Brasil e do mundo. No Brasil, conceituadas instituições de ensino superior possuem vagas destinadas exclusivamente aos estudantes olímpicos. É o caso da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).