Maira de Freitas Cavenaghi, ex-aluna do Colégio Etapa, sentiu diferentes emoções ao descobrir que foi aprovada no vestibular. E o misto de sentimentos ainda permeia o coração da caloura do curso de Arquitetura e Urbanismo, classificada em 2º lugar na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e em 9º lugar na Universidade de São Paulo (USP), onde ela escolheu estudar.
“Eu estava em casa quando um amigo me ligou para contar que a Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) tinha divulgado a primeira chamada antes da data prevista. Na mesma hora, entrei no site oficial e, quando vi meu nome na lista, corri para abraçar minha mãe. Mas para ser sincera, minha ficha ainda não caiu. Sigo sem acreditar que estou estudando na USP, instituição com a qual sonho desde criança”, conta Cavenaghi.
A princípio, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) não fazia parte dos planos da estudante, uma vez que Maira pensava em seguir outra profissão. “Quando entrei no Colégio Etapa, minha primeira opção era Engenharia Elétrica. Mas, com o passar do tempo, percebi que me identificava demais com as matérias de Ciências Humanas para fazer um curso na Escola Politécnica (Poli). Por outro lado, eu gostava muito de Ciências Exatas para cursar uma graduação da Escola de Comunicações e Artes (ECA), por exemplo”, explica Cavenaghi.
Foi quando o interesse por Arquitetura e Urbanismo surgiu. “As aulas de História da Arte foram essenciais para a escolha da minha carreira. Eu nunca tive contato com essa disciplina antes do Etapa e foi muito legal conhecer um pouco mais sobre Arquitetura e outras linguagens artísticas. Sem falar no Painel de Profissões, que me permitiu conversar com estudantes e profissionais de diferentes áreas do conhecimento. Assim, pude conhecer melhor a grade curricular e as possibilidades de atuação de cada carreira”, afirma Cavenaghi.
Depois de obter o máximo de informações possíveis sobre a graduação, Maira não teve dúvidas de que essa era a escolha certa. “O curso trabalha tanto o aspecto artístico que eu gosto, como também os tópicos de Matemática, disciplina na qual tenho mais afinidade. Dessa forma, consegui combinar meus interesses e as minhas habilidades”, conclui Cavenaghi.
Para se preparar para os exames, a ex-aluna do Colégio Etapa colocou em prática algumas mudanças na sua rotina de estudos. “Na 2ª série do Ensino Médio, eu prestei vestibular para a carreira Treinamento com o intuito de entender as particularidades de cada prova. Já no ano seguinte, eu me preparei para valer, fazendo os simulados do Etapa, resolvendo muitos exercícios e treinando bastante para as provas de redação”, comenta Cavenaghi.
Os materiais didáticos do Etapa também foram essenciais para sua preparação. “As apostilas de revisão são muito bem elaboradas! A parte teórica apresentava os conteúdos de Humanidades de uma forma bem explicada, com o contexto por trás dos acontecimentos históricos. Já os resumos de Física disponibilizaram todas as fórmulas, o que me permitiu assimilá-las. E as listas de exercícios trouxeram tendências para os próximos vestibulares, como a questão da pandemia, por exemplo”, explica.
Porém, a ex-aluna do Colégio Etapa acredita que as aulas de reforço e as palestras de Literatura foram as peças chave de sua preparação. “Sem dúvidas, o Reforço em Linguagem Arquitetônica (RLA) oferecido pelo Etapa foi o grande responsável pelo meu desempenho nas segundas fases dos vestibulares, especialmente na prova de habilidades específicas da Unicamp. Graças às atividades práticas e aos simulados destinados a essa carreira, eu melhorei muito minha capacidade de desenhar”, avalia Cavenaghi.
“E assistir a todas as palestras de Literatura do Etapa me ajudou a ir muito bem na prova de Português da Fuvest. Durante esses eventos, os professores não só apresentam um resumo sobre as obras, como também analisam seus acontecimentos, com foco em detalhes das histórias que tendem a ser cobrados nos exames”, complementa Cavenaghi.
Por último, Maira de Freitas Cavenaghi destaca a estrutura tecnológica oferecida pelo Colégio. “A pandemia surpreendeu todo mundo, mas o Etapa conseguiu se adaptar rapidamente. Logo após o início da quarentena, o Colégio começou a disponibilizar as aulas gravadas. Esse formato me permitiu organizar meus horários de estudo de acordo com minhas necessidades. Além disso, o plantão on-line de dúvidas foi muito bem organizado. Sempre que eu tive dificuldade com algum exercício, os plantonistas me ajudaram”, conclui.