Para Luigi Paiva Vicencio, a aprovação no curso de Economia em universidades brasileiras de peso, como a Universidade de São Paulo (USP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de instituições americanas, como a Maryville University – St. Louis e a University of British Columbia, é muito satisfatória. “Após anos de esforço e dedicação, alcançar um resultado como esse é realmente recompensador”, declara.
Filho de um engenheiro químico e de uma advogada, o jovem conta que há cientistas sociais na família e que as conversas com esses profissionais influenciaram sua decisão de seguir carreira na área das Humanidades. “Eu sempre me interessei por debates sobre políticas públicas, mas, ao mesmo tempo, gostava muito de Matemática e tinha facilidade com os números. A Economia, para mim, concilia isso muito bem, trazendo análises qualitativas e quantitativas, além de exigir do estudante um olhar crítico aguçado”, explica.
“Ser aprovado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), que é uma das escolas mais tradicionais do país, é muito gratificante e traz a certeza de que eu terei uma educação de excelência”, afirma Luigi. Ele espera que essa graduação abra portas para que, no futuro, possa atuar em instituições governamentais brasileiras, com o intuito de formular novas políticas públicas, especialmente na área da educação.
A trajetória no Etapa
Como aluno do Colégio Etapa, Luigi participou de diversas atividades extracurriculares e de competições. Seu interesse por Matemática e História fez com que ele ingressasse nas equipes olímpicas dessas disciplinas. “Em 2019, cheguei com o meu grupo na semifinal da Olimpíada Nacional em História do Brasil; e em 2020, recebi menção honrosa no Canguru de Matemática”, relata.
“Também participei do Etapa Model United Nations (EMUN) – atividade na qual os alunos realizam reuniões sobre temas econômicos, geopolíticos e sociais, nos moldes dos eventos realizados pela Organização das Nações Unidas (ONU)” –, comenta o jovem. Nesse grupo, ele participou de simulações, como o FAMUN, organizado pela Faculdade de Campinas (Facamp); além de conferências fora do Brasil, como o Berkeley Model United Nations (BMUN) e o Harvard Model United Nations (HMUN).
Outro destaque está na sua participação em competições de Economia e Finanças, voltadas para a área que ele pretende seguir. “Em 2021, eu participei de torneios fora do país, como o Investment Competition, do Wharton High School, e o Tiger Global Case Competition”, conta.
Preparação para os vestibulares brasileiros
Além de oferecer todo o suporte necessário para o application¹, o Colégio Etapa também contribuiu para a preparação de Luigi aos vestibulares do Brasil, tanto pelo currículo pedagógico que oferece quanto pelas ferramentas que disponibiliza aos alunos. “Os simulados, por exemplo, foram realizados durante todo o meu Ensino Médio e, como são formulados com base nos principais exames do país, por meio deles foi possível me preparar melhor e identificar oportunidades de aprendizado”, diz o jovem.
Segundo o ex-aluno, para se dar bem em exames como o da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), o ideal é sair da zona de conforto e não estudar apenas as matérias preferidas. “Eu gostava muito de Matemática, História e Geografia, que eram justamente as disciplinas da prova de conhecimentos específicos. No entanto, eu tinha ciência de que estudar apenas esses tópicos não aumentaria as minhas chances de conquistar a aprovação”, recorda.
Como tinha dificuldade com as redações, Luigi contou com a ajuda dos plantões de dúvidas para melhorar nesse quesito. “Eles me ajudaram muito, de modo que consegui aumentar a minha nota na redação do Enem para 840”, relata. Ele ainda destaca que, mesmo com foco no processo de admissão em universidades do exterior, as aulas sobre as essays também o auxiliaram a organizar as ideias para a produção textual das provas nacionais.
¹¹Application: processo seletivo para as universidades do Canadá e dos Estados Unidos.