Carnegie Mellon University, na Northwestern University e na University of British Columbia (UBC)
Pedro Sader Azevedo tem 18 anos, é paulistano e iniciou os estudos no Colégio Etapa em 2017. Com o apoio da mãe, professora de Matemática, e do pai, engenheiro, o jovem escolheu cursar o Ensino Médio no Etapa por conta da tradição do colégio em aprovações internacionais. “Com o apoio do Setor Internacional, eu pude compreender os processos de admissão dos Estados Unidos e do Canadá, que são muito diferentes do vestibular brasileiro”, conta.
“O que eu mais valorizo nas universidades internacionais é a interdisciplinaridade: posso escolher um curso mais voltado para a carreira e, ao mesmo tempo, cursar outro que valorize a minha formação enquanto indivíduo, conciliando os meus interesses e as minhas aptidões”, destaca o jovem, que ingressará nos cursos de Business e de Ciência da Computação da University of British Columbia, considerada uma das melhores instituições de ensino superior do Canadá, de acordo com o ranking Times Higher Education.
Além de ter sido aceito em outras duas instituições de ensino superior internacionais conceituadas - Carnegie Mellon University e Northwestern University, ambas dos Estados Unidos - Pedro também foi aprovado no curso de Engenharia da Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Desde criança, Pedro sempre gostou de construir os seus próprios brinquedos. Com o passar dos anos, ele foi se profissionalizando e os projetos passaram a ser baseados em fundamentos avançados de Matemática e de Eletrônica. “Acredito que a criatividade seja a minha maior qualidade. Eu realmente gosto de criar coisas e essa paixão cresceu quando percebi que é possível gerar soluções que possam melhorar a vida das pessoas”, diz.
Já no Etapa, Pedro utilizou o Laboratório de Inovação e Tecnologia (LITE), fruto de uma parceria do Colégio Etapa e da Escola Superior de Engenharia e Gestão (ESEG), faculdade do Grupo Etapa, como berço para diversas invenções: o skate que pode ser dobrado e reduzido ao tamanho de uma folha A4, um relógio que exibe a agenda do dia por cores e, ainda, um display em braile, que informa aos deficientes visuais quais ônibus estão se aproximando do ponto em que eles estão. Aliás, este último projeto foi um dos finalistas da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), evento promovido pela Universidade de São Paulo (USP), que tem o objetivo de estimular a formação de jovens cientistas.
Fora do ambiente escolar, Pedro valoriza muito os momentos ao lado dos amigos e da família, com quem pratica Kung-Fu regularmente. “O Kung Fu é um esporte que foi fundamental para o meu processo de autoconhecimento e praticá-lo com os meus pais e a minha irmã tornou essa atividade ainda mais especial, pois fortaleceu os laços familiares”, explica ele, que conquistou a faixa preta de Kung Fu em 2017.
University of British Columbia
Enquanto aguarda o início das aulas na University of British Columbia (UBC), no segundo semestre de 2019, Pedro faz planos para o futuro. “Pretendo voltar para o Brasil e trabalhar no desenvolvimento de programas que ajudem no tratamento de pessoas com transtornos mentais", revela.