Os interesses diversificados da jovem Isadora Costa, de 18 anos, por esportes, artes e ciências exatas a levaram a optar por cursar a graduação na The University of British Columbia, no Canadá.
Ela conta que sempre gostou de exatas e sabia que ia cursar Engenharia. Junto com os pais, procurou um Colégio mais forte e entrou no Etapa no 7º ano. "No Etapa, aprendi a me organizar para ter tempo de conciliar estudos, que eram bem puxados, com minhas atividades de lazer", afirma.
Além do ensino regular, a estudante sempre praticou esportes como natação e tecido acrobático. Ela ainda se orgulha de ter unido a produção de mosaicos (que faz por hobby) com o trabalho voluntário que realiza junto a uma ONG.
"Criei um projeto para preencher uma parede inteira com um mosaico. Dividi a parede em 80 pedaços e anunciei na internet. Pessoas de várias partes do Brasil e do mundo enviaram mosaicos para compor o projeto", conta.
O interesse por diferentes áreas fez com a estudante optasse por aplicar para universidades internacionais. Acabou trocando a opção das universidades nos Estados Unidos pelas do Canadá após uma visita, em 2016, quando se apaixonou pelo país.
Ela considera a aplicação nas instituições do Canadá mais simples do que nas norte-americanas, porque é aceita a nota do Enem em conjunto com redações e prova de proficiência de inglês. Outro ponto positivo citado por ela é a possibilidade de escolher a grade de horários entre manhã, tarde e noite, encaixando outras atividades como trabalho e lazer, por exemplo.
Isadora vai cursar Engenharia Mecânica, mas não descarta a possibilidade de fazer outras disciplinas. "Gosto dessa liberdade que as universidades internacionais oferecem. Tenho como objetivo ser uma grande engenheira e atuar em missões espaciais e em projetos humanitários ao longo do mundo, mas também gosto da possibilidade poder fazer cursos de Biotecnologia e até de Artes, por exemplo", diz.