Alunos e professores do Curso Etapa se reuniram na Audio Club, no dia 2 de novembro, para o Etapa Festival 2022. O evento, que retomou o formato presencial após dois anos de distanciamento social devido à pandemia da Covid-19, proporcionou momentos de descontração entre os jovens durante a reta final de preparação para os vestibulares.
Realizado em parceria com a Aliança Beneficente Universitária (Abeuni) – associação sem fins lucrativos formada por estudantes que realizam trabalhos sociais na cidade de São Paulo (SP) –, o Etapa Festival destina todo o dinheiro arrecadado com a venda de ingressos e de alimentos à causa.
Ao explicar o que é o evento, André Fatini, professor de Física e um dos apresentadores do Etapa Festival, ressalta a importância do lazer para os vestibulandos. “Além de rever seus amigos e ver os professores em um ambiente mais informal, os alunos podem extravasar seus sentimentos por meio do canto e da dança”, afirma.
“Como trata-se de um período muito desafiador para esses jovens, nosso propósito é estabelecer uma atmosfera de alegria, em que eles possam se divertir, relaxar e cuidar do próprio emocional”, completa Felipe de Carvalho, professor de Física e um dos apresentadores do Etapa Festival.
Na edição de 2022, o tema escolhido foi Copa do Mundo, que apareceu tanto na identidade visual utilizada nas apresentações quanto nas atividades interativas que os apresentadores fizeram com o público – como um concurso de embaixadinhas.
Além das apresentações dos alunos, o evento contou com performances de canto, dança, esquetes de comédia, lip sync e da banda dos professores do Curso Etapa. Vídeos em que os docentes enviavam mensagens inspiradoras aos vestibulandos também foram exibidos nos intervalos entre os shows.
“O papel de apresentador do evento surge como uma consequência da afinidade que vamos criando com os alunos ao longo do ano. No início das aulas, essa é uma relação muito profissional, mas como a gente trabalha com sonhos, acaba criando uma afeição por cada um deles”, relata Carvalho.
“O calor humano e o contato mais direto com a vibração dos alunos fizeram muita falta nos dois últimos anos. Nós realizamos o evento no formato virtual, mas não é a mesma coisa. O show de luzes, de sons e o calor do momento são elementos inestimáveis”, comenta Fatini.