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Internacional

Aprovações Internacionais 2018: Elisa Cordeiro Lopes

Por Colégio Etapa em 09/08/2018
Elisa Cordeiro Lopes vai estudar Engenharia Biomédica na Boston University.

Boston University, University of Minnesota Twin Cities, Lehigh University e University of California San Diego

Elisa Cordeiro Lopes, 18 anos, filha de um empresário e de uma professora e dona de escola de música, encontrou um meio de conciliar a sua paixão pela ciência e pela música: fazer graduação nos Estados Unidos, onde as instituições de ensino superior valorizam jovens com diferentes interesses. Em breve, ela irá cursar Engenharia Biomédica na Boston University.

 

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Formada em piano popular, violão popular e teclado; além de tocar violino, baixo e flauta doce, ela já pensou em seguir pelo caminho da música, mas percebeu que era um hobby. “Eu toco para mim, para me expressar e libertar os meus sentimentos”, explica.

Com o apoio da família, Elisa conta que escolheu cursar o Ensino Médio no Colégio Etapa por causa das oportunidades que a instituição oferecia e ela não se arrepende. “Me inscrevi em várias atividades extracurriculares oferecidas pelo Colégio, participei e fui premiada em Olimpíadas de Matemática, como a Canguru e a OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), fiz aulas de francês, física, dança e coral. E, apesar do meu foco não ser a participação em competições estudantis, foi nas aulas preparatórias para as Olimpíadas de Neurociências que eu me apaixonei por esse assunto”, conta.

Depois dessa descoberta e de decidir que queria cursar Engenharia Biomédica, só faltava confirmar o interesse por fazer uma graduação no exterior. “Meu pai sempre falou sobre como gostaria de ter estudado em outro país e não conseguiu, enquanto eu negava essa possibilidade por medo de estar realizando o sonho dele e não o meu. Só no início de 2017, após fazer um intercâmbio de um mês no Canadá, eu percebi que teria muito mais oportunidades se estudasse em outro país”, explica.

Como Elisa já estava no 3º ano do Ensino Médio quando decidiu fazer a graduação no exterior, precisou recuperar o tempo perdido. “O Setor Internacional do Etapa me deu todo o apoio: participei de muitas palestras, pesquisei sobre as instituições que oferecem o curso de Engenharia Biomédica e fiz todo processo de aplicação para as universidades internacionais em apenas um ano”, lembra. “Mas eu recomendo que quem tem essa mesma meta comece a se preparar logo no primeiro ano do Ensino Médio”, diz.

“Eu estava bem ansiosa e não via a hora de chegar as respostas das universidades. Quando abri o arquivo e vi que a primeira palavra era "Congratulations", eu queria pular e abraçar todo mundo que via pela frente. Senti que todas as coisas no mundo poderiam ser alcançadas com esforço, que os sonhos se tornam realidade”, relembra.

No futuro, Elisa pretende utilizar todo seu conhecimento para ajudar a prolongar a vida humana. “Eu não sei se vou realizar isso fazendo máquinas, pesquisando, criando softwares ou até abrindo uma empresa. Por enquanto, voltar para o Brasil não está nos meus planos, pois não vejo muitas oportunidades de trabalho para mim em comparação com outros países”, garante.

Enquanto espera o início das aulas em setembro, nos Estados Unidos, Elisa dá aulas de piano, teclado e musicalização infantil, além de seguir estudando Cálculo, Neurociência e a linguagem de programação “Python” por conta própria.

 

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