Todos os anos, estudantes de diversos países participam dos concorridos processos de admissão das melhores instituições de ensino do exterior, inclusive os alunos do Etapa. Conheça a seguir algumas das universidades mais disputadas do mundo:
Juntas, Brown, Columbia, Cornell, Dartmouth, Harvard, UPenn, Yale e Princeton formam a Ivy League, o grupo das mais prestigiadas universidades americanas. Essas instituições foram pioneiras ao oferecer cursos em diversas áreas do conhecimento e muitas pessoas ilustres passaram por suas salas de aula como professores ou como alunos: o físico alemão Albert Einstein foi professor do Instituto de Estudos Avançados de Princeton, por exemplo.
As escolas da Ivy League costumam ser a primeira opção de estudantes do mundo inteiro e no Etapa não é diferente: 87 alunos já foram aprovados nessas oito instituições desde que o Colégio Etapa passou a oferecer a preparação para o processo de seleção de universidades internacionais.
Julia Alexsandra Galiza Soares, aluna do Etapa e caloura da Columbia University em 2019, conta o que a motivou a escolher o curso de Neurociências da instituição: “Escolhi Columbia pela possibilidade de estudar e vivenciar a Ciência ao lado de professores que já conquistaram o Prêmio Nobel e são reconhecidos na área”, diz.
Os alunos do Colégio Etapa que se identificam com as disciplinas de Exatas costumam se candidatar às universidades internacionais especializadas em Tecnologia. “O que sempre me atraiu no MIT foi o fato da computação ser a sua especialidade e da instituição disponibilizar o conhecimento de forma útil para a sociedade”, explica Pedro Lucas Lanaro Sponchiado, aluno do Colégio Etapa e calouro do Massachusetts Institute of Technology (MIT) em 2019.
Cursos como Ciências da Computação e Engenharia estão em alta no mercado e garantem a empregabilidade do estudante em diferentes áreas da economia, no Brasil e no Mundo. Além disso, existem possibilidades no campo da pesquisa, pois tendências tecnológicas como o machine learning e a internet das coisas dependem de profissionais qualificados para se tornarem viáveis e acessíveis.
Desde que o Etapa passou a oferecer a preparação para o processo de seleção de universidades internacionais, 35 alunos já foram aprovados em instituições como o MIT, a California Institute of Technology (Caltech), a Georgia Institute of Technology (Georgia Tech) e a Virginia Polytechnic Institute (Virginia Tech).
As universidades internacionais diferem das brasileiras em alguns aspectos, entre eles, a ampla oferta de cursos: algumas chegam a oferecer mais de 200. “Para mim, as instituições que oferecem uma formação multidisciplinar proporcionam uma experiência estudantil mais relevante, pois há uma diversidade de vivências e pensamentos que são benéficos para o crescimento profissional”, observa Victoria Lachac, aprovada nos cursos de Administração e História da Emory University.
De acordo com o US News - um dos principais rankings de instituições de ensino superior dos Estados Unidos, essa pluralidade no ensino não é o ponto forte só da Emory, que figura como uma das melhores universidades tanto de Ciências Humanas quanto de Ciências Biológicas. “O que me motivou a estudar no exterior foi saber que as universidades dispõem de excelentes laboratórios e salas de aula. São ambientes criados para explorar o que o estudante tem de melhor”, complementa Lara Franciulli Teodoro de Souza, aprovada no curso de Ciência da Computação da Stanford University.
Desde que o Etapa passou a oferecer a preparação para o processo de seleção de universidades internacionais, 12 alunos já foram aprovados nessas duas instituições.
As universidades públicas americanas, ao contrário das brasileiras, são pagas. Considerando que ambas as instituições têm a mesma qualidade de ensino, a grande diferença entre elas é o preço: as mensalidades das privadas podem ultrapassar os US$ 70 mil anuais, enquanto as públicas custam cerca de um terço desse valor.
De acordo com o ranking US News - um dos principais rankings de instituições de ensino superior dos Estados Unidos, o Top 5 das universidades públicas americanas é composto por University of California - Los Angeles (1º lugar) e Berkeley (2º lugar); a University of Virginia (3º lugar), a University of Michigan – Ann Arbor (4° lugar) e a University of California – Santa Barbara (5º lugar).
A diversidade geográfica das universidades públicas acaba sendo um atrativo para os brasileiros, de acordo com Beatriz Tesseroli Sano, aluna do Colégio Etapa que foi aprovada na University of Virginia em 2019. “É importante que o estudante considere as opções e escolha uma universidade que seja de fácil adaptação, considerando fatores como clima, perfil da escola e do curso”, explica. Desde que o Etapa passou a oferecer a preparação para o processo de seleção de universidades internacionais, 21 alunos já foram aprovados nessas cinco instituições.
O Canadá é uma opção atraente para os estudantes que desejam estudar no exterior, por uma série de fatores. O custo de vida do país é baixo se comparado a outros países como os Estados Unidos, por exemplo. Além disso, o Canadá destaca-se pelas oportunidades de trabalho oferecidas aos estudantes estrangeiros, que são muito demandados nas áreas de Tecnologia e de Engenharia.
“As universidades canadenses oferecem cursos em que estudante é desafiado a ser um profissional capaz de aliar teoria e prática no ambiente de trabalho, mas, ao mesmo tempo, estimulam com frequência a prática de esportes e de outras atividades de socialização”, comenta Guilherme Leal Cardoso Pita, aluno do Colégio Etapa aprovado nos cursos de Engenharia da University of Toronto e da University of British Columbia, consideradas as melhores instituições de ensino superior do Canadá, segundo o ranking Times Higher Education.
Desde que o Etapa passou a oferecer a preparação para o processo de seleção de universidades internacionais, 31 alunos já foram aprovados nessas duas instituições.
As universidades da França contam com 12% de estudantes estrangeiros entre os seus alunos, de acordo com o Campus France, agência governamental de fomento ao ensino superior francês. Esses estudantes buscam as universidades pela qualidade de ensino, pelos investimentos em pesquisa científica e pelos preços das anuidades, que costumam ser muito menores do que em países como os Estados Unidos.
Desde que o Etapa passou a oferecer a preparação para o processo de seleção de universidades internacionais, 37 alunos foram aprovados nas instituições École Polytechnique, Institut National des Sciences Appliquées (INSA) e Fédération Gay-Lussac.
Lucas Manfredini Abdo, aprovado no curso de Engenharia do INSA-Lyon em 2019, comenta o que o motivou a se candidatar a uma vaga na instituição: “No campo das Ciências Aplicadas, as universidades francesas são exigentes com relação ao ensino e apresentam-se como alternativas às instituições americanas, caso o estudante considere a opção de estudar na Europa”, diz.
Os países da Ásia e da Oceania podem ser uma ótima opção para você! No Japão, por exemplo, o idioma não chega a ser um empecilho: os estudantes estrangeiros que conquistam a Bolsa MEXT, concedida pelo governo, estudam japonês por um ano antes de ingressar na universidade. Além disso, instituições como a University of Tokyo já oferecem programas de graduação em inglês.
A China, por sua vez, oferece anualmente cerca de 40 mil bolsas de estudo aos estrangeiros que desejam cursar o ensino superior no país e é o terceiro destino preferido para uma graduação no exterior, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido.
Entre as universidades chinesas, destaca-se a Tsinghua University, localizada em Pequim, que é considerada a principal instituição de ensino superior do país e uma das melhores do mundo. “A Tsinghua tem uma infraestrutura moderna e oferece todas as condições para que o estudante seja um profissional antenado e capaz de atuar em qualquer lugar do mundo”, comenta Serena Xiao Ying Qi, aluna do Etapa que foi aprovada no curso de Engenharia de Energia da universidade em 2019. Na China também é possível encontrar cursos de graduação ministrados em inglês, como é o caso da New York University at Shanghai.
Já na Oceania, a Austrália e a Nova Zelândia concentram algumas das melhores universidades do mundo, sobretudo, nas áreas de artes, humanidades, inovação e sustentabilidade. Se comparadas às instituições dos Estados Unidos e da Europa, as universidades da Oceania são jovens, mas a qualidade de ensino é indiscutível.
Interessados em atrair talentos, os governos da região têm oferecido um pacote atrativo de benefícios aos estudantes estrangeiros, que inclui bolsa de estudos, bolsa-auxílio, viagens e até seguro saúde. Depois de formados, os profissionais ainda contarão com um alto nível de empregabilidade e um custo de vida acessível.
Desde que o Etapa passou a oferecer a preparação para o processo de seleção de universidades internacionais, 19 alunos foram aprovados em instituições de ensino superior da Austrália, da China, da Coreia do Sul e do Japão.