Babson College, na Boston University,na Northeastern University, na University of Notre Dame e na University of Virginia
O estudante Bruno Rojo, de 17 anos, foi aceito em Economia na Universidade de Chicago, uma das mais conceituadas do mundo na área. Estudar no exterior era uma vontade que virou projeto em 2014, quando ele foi cursar o Ensino Médio no Colégio Etapa de Valinhos, conhecido, segundo ele, pelo histórico de aprovações internacionais.
"A escolha do curso de Economia amadureceu no Ensino Médio. Tive contato com atividades extracurriculares que me influenciaram e também com muitos colegas que tinham interesses, ideias e perfis diferentes", conta.
No Colégio, Bruno chegou a flertar com a preparação para olimpíadas escolares, mas logo descobriu outras atividades que lhe interessavam mais. "Senti que tinha me encontrado quando fui chefe de delegação do EMUN (Etapa Model United Nations). No EMUN, aprendi sobre Economia, Política e História, e aprimorei minhas habilidades de pesquisar e de argumentar", diz.
Ao longo do Ensino Médio, fez aulas de Finanças e Empreendedorismo, deu aulas voluntárias de inglês e estagiou no setor de startups do Sebrae, em Curitiba. Ele diz que a experiência no Sebrae o motivou a querer empreender e trabalhar com startups após a graduação. Mesmo envolvido em várias atividades, Bruno arrumava tempo para tocar bateria.
Orientado pelo Setor Internacional do Colégio Etapa, ele optou por fazer uma aplicação "early decision" (sistema em que o aluno se compromete a cursar a graduação na universidade, caso seja aprovado). "Li muito sobre o curso de Economia e conversei com alunos da Universidade de Chicago. Queria fazer Economia e, ao mesmo tempo, englobar outras disciplinas como Ciência Política e Relações Internacionais. A filosofia da Universidade de Chicago é voltada para essa interdisciplinaridade que busco", diz.