Arthur Seiichi Kikuchi Santiago já tinha realizado o vestibular da Fuvest na modalidade Treinamento no ano em que cursou a 2ª série do Ensino Médio, alcançando um bom resultado. “Em 2021, fui classificado como um dos melhores candidatos da minha categoria, mas essa emoção não se compara à de ser aprovado no curso de Direito da Universidade de São Paulo (USP)”, afirma o ex-aluno do Colégio Etapa. 

O jovem, que ingressou na nossa escola por meio do Desafio Etapa, afirma que esse é o resultado de três anos de muita dedicação e muito estudo. “Antes de iniciar o Ensino Médio, eu conversei com a minha mãe a respeito da mudança de colégio. Eu sabia que o Etapa era referência em aprovações nos vestibulares e queria aproveitar a estrutura de preparação que era oferecida”, recorda.

Apesar da rotina de estudos intensa, Arthur fez questão de reservar um tempo para os seus hobbies. “Entre as disciplinas, eu gostava de parar 15 minutos e tocar uma música no violão para relaxar um pouco, e aos sábados, eu jogava vôlei. Esses momentos de descontração foram muito importantes porque permitiram que eu me tranquilizasse e conseguisse absorver melhor o conteúdo”, explica.

Aprimorando a redação

Um dos maiores desafios de Arthur no início de sua trajetória pré-vestibular foi a redação. “Durante a 1ª série do Ensino Médio, meus textos costumavam receber nota 5. Considerando que a redação tem um papel determinante nos vestibulares, decidi concentrar esforços para melhorar o meu desempenho”, conta.

“Eu criei o hábito de escrever uma redação por semana e levá-la ao Plantão de Dúvidas. Os plantonistas me explicavam detalhadamente o que estava errado e o que poderia ser aprimorado. Isso foi fundamental para a minha evolução. Ao final desse processo, eu alcancei 940 pontos na redação do Enem e 40 pontos na da Fuvest”, ressalta.

Decisões sobre o futuro

Apesar da animação de Arthur para iniciar o curso de Direito, essa nem sempre foi a sua primeira escolha. “Até o início da 2ª série do Ensino Médio, eu queria estudar Matemática, inspirado pelos meus professores da disciplina. A mudança ocorreu em um Painel de Profissões promovido pelo Etapa: quando o palestrante citou algumas características compartilhadas pelos profissionais de Direito, percebi que me identificava com essa área”, revela. 

“O conceito de justiça e a ideia de defender quem precisa tiveram grande influência na minha decisão”, declara o jovem. Contudo, ele não descarta a possibilidade de seguir carreira acadêmica. “Gosto muito da ideia de permanecer na área da educação e passar adiante todo o conhecimento adquirido ao longo da minha jornada”, reflete.